Created by Watereffect.net Created by Watereffect.net
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Gestores serão penalizados se não pagarem aos fornecedores
Os administradores das empresas públicas que não paguem aos fornecedores em tempo útil «incorrem em responsabilidade financeira e disciplinar».
Câmaras ganham responsabilidade de cobrar impostos municipais
O Governo prevê passar em 2012 para as câmaras a responsabilidade de cobrança dos impostos municipais, como o IMI e a derrama.
No que respeita ao endividamento, as autarquias não podem ter mais créditos que os que tinham a 30 de Setembro de 2011 e devem «até ao final do primeiro semestre do ano de 2012 reduzir no mínimo 15 por cento o número dos cargos dirigentes».
Deslocações em classe executiva só em viagens de avião superiores a quatro horas
Os membros do Governo só vão poder deslocar-se em classe executiva nas viagens de avião superiores a quatro horas.
As deslocações em classe executiva por via aérea continuam restritas aos «membros do Governo, chefes e adjuntos dos respectivos gabinetes», aos «chefes de missão diplomática nas viagens que tenham por ponto de partida ou de chegada o local do respectivo posto», aos «directores-gerais ou equiparados e trabalhadores que acompanhem os membros dos órgãos de soberania».
Privatizações da TAP e da ANA avançam, construção do novo aeroporto reavaliada
O Governo vai definir e concretizar os modelos de privatização da TAP e da ANA – Aeroportos de Portugal, ao mesmo tempo que vai reavaliar a construção de um novo aeroporto na região de Lisboa.
A TAP e a ANA integram o conjunto de empresas que o Governo vai privatizar no âmbito do Memorando de Entendimento assinado com a 'troika' internacional (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu).
Na semana passada, o ministro da Economia e do Emprego afirmou, no Parlamento, que não existia financiamento para construir o novo aeroporto de Lisboa, previsto para a zona do Campo de Tiro de Alcochete.
Governo reestrutura grupo RTP e confirma alienação de um canal de televisão
Governo mantém venda das participações do Estado na EDP, REN e GALP até final do ano
A 29 de Setembro, o Governo aprovou em Conselho de Ministros dos decretos-lei que aprovam a oitava fase do processo de reprivatização do capital social da EDP e a segunda fase do processo de reprivatização do capital social da REN.
Na altura, o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros disse que «a alienação de participações no âmbito dos processos de reprivatização será, essencialmente, efectuada com recurso à venda directa, sem, no entanto, se deixar de parte a possibilidade de se recorrer a outros mecanismos, como a Oferta Pública de Venda».
Na Galp, o Estado detém sete por cento através da Parpública e um por cento através da Caixa Geral de Depósitos.
Na REN, o Estado detém 51 por cento do capital, enquanto na EDP vai alienar 20,9 por cento de uma participação total de 25 por cento.
Governo vai criar 'Passaporte para a Exportação'
De acordo com a versão preliminar da proposta das Grandes Opções do Plano (GOP) 2012-2015, o 'Passaporte para a Exportação' pretende «facilitar o acesso das empresas a empresas especialistas em comércio internacional nos sectores e mercados prioritários».
Ainda no âmbito da inovação, empreendedorismo e internacionalização, o Governo vai criar programas de apoio às Pequenas e Médias Empresas (PME) «para melhorar a sua gestão estratégica e operacional» e reforçar o sistema de apoio fiscal a PME exportadoras, através da aplicação de uma taxa reduzida de IRC nas receitas internacionais por «um período de tempo limitado», que não é especificado.
(em actualização)
Lusa/SOL
Até este momento fomos vistos, lidos, ou visitados por:
150.000
Pessoas
Os portugueses vivem hoje num país nórdico: pagam impostos como no Norte da Europa; têm um nível de vida como no Norte de África. Como são um povo ao qual é difícil agradar, ainda se queixam. Sem razão, evidentemente.
A campanha eleitoral foi dominada por uma metáfora, digamos, dietética: o Estado era obeso e precisava de emagrecer. Chegava a ser difícil distinguir o tempo de antena do PSD de um anúncio da Herbalife. "Perca peso orçamental agora! Pergunte-me como!" O problema é que, ao que parece, um Estado gordo é caro, mas um Estado magro é caríssimo. Aqueles que acusavam o PSD de querer matar o Estado à fome enganaram-se. O PSD quer engordá-lo antes de o matar, como se faz com o porco. Ninguém compra um bácoro escanzelado, e quem se prepara para comprar o Estado também gosta mais de febra do que de osso.
Embora o nutricionismo financeiro seja difícil de compreender, parece-me que deixámos de ter um Estado obeso e passámos a ter um Estado bulímico. Pessoalmente, preferia o gordo. Comia bastante mas era bonacheirão e deixava-me o décimo terceiro mês (o actual décimo segundo mês e meio, ou os décimos terceiros quinze dias) em paz.
Enfim, será o preço a pagar por viver num país com 10 milhões de milionários. Talvez o leitor ainda não tenha reparado, mas este é um país de gente rica: cada português tem um banco e uma ilha. É certo que é o mesmo banco e a mesma ilha, mas são nossos. Todos os contribuintes são proprietários do BPN e da Madeira. Tal como sucede com todos os banqueiros proprietários de ilhas, fizemos uma escolha: estes são luxos caros e difíceis de sustentar. Todos os meses, trabalhamos para sustentar o banco e a ilha, e depois gastamos o dinheiro que sobra em coisas supérfluas, como a comida, a renda e a electricidade.
Felizmente, o governo ajuda-nos a gerir o salário com inteligência. Pedro Passos Coelho bem avisou que iria fazer cortes na despesa. Só não disse que era na nossa, mas era previsível. A nossa despesa com alimentação, habitação e transportes está cada vez menor. Afinal, o orçamento gordo era o nosso. Agora está muito mais magro, elegante e saudável. Mais sobra para o banco e para a ilha.
Ricardo Araújo Pereira - Boca do Inferno
Isaltino diz que ainda há recursos a decorrer...
...e reafirma inocência.
CR
e acordo com um despacho publicado em Diário da República, dois ministros e sete secretários de Estado terão direito a este apoio do Estado, por terem residência permanente a mais de 100 quilómetros da capital. Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, e José Cesário, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, são dois dos nomes abrangidos. Mas têm uma particularidade. De acordo com a declaração de rendimentos entregue no Tribunal Constitucional, ambos têm casa própria em Lisboa.
Estes casos não merecem ressalva na lei – um decreto de 1980, assinado pelo então primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro, e pelo ministro das Finanças, Cavaco Silva.
O documento estabelece que aos membros do Governo que «não tenham residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 100 quilómetros poderá ser concedida habitação por conta do Estado ou atribuído um subsídio de alojamento». E justifica este apoio em função dos encargos com a fixação em Lisboa. Encargos esses que, diz a lei, são agravados pela «rarefacção de habitações passíveis de arrendamento» na cidade.
Apesar de ter mais de 30 anos, a lei nunca foi alterada e tem sido usada pelos sucessivos governos para atribuição de subsídios de alojamento aos governantes com residência permanente fora do perímetro da capital.
No anterior Executivo, este apoio foi atribuído a 13 titulares de pastas governamentais, sendo que entre estes também havia três secretários de Estado com casa própria em Lisboa.
Uma situação que já foi apreciada pelo conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República que – citando a lei que refere apenas a residência de origem – conclui que a propriedade de uma casa em Lisboa não impede a atribuição do subsídio.
Contactado pelo SOL, o gabinete de Miguel Macedo remeteu precisamente para este parecer da Procuradoria, sublinhando que o subsídio é atribuído em função da residência permanente – que no caso do ministro da Administração Interna é no Porto.
O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, diz que o subsídio está «contemplado e justificado»: «Não é só de alojamento. O que está em causa é uma compensação pelas despesas que têm a ver com a deslocação para Lisboa».
O subsídio de alojamento foi também atribuído ao ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, a Juvenal Peneda (adjunto do ministro da AdministraçãoInterna), aos secretários de Estado Paulo Simões Júlio, Cecília Meireles, Daniel Campelo e Marco António Costa e à subsecretária de Estado adjunta Vânia Barros.
Dizem que a Ryanair vai cortar nas casas de banho para ter mais lugares nos aviões!
Será que a Ryanair se esqueceu da fatia de mercado que vai perder com esta medida?
- a dos INCONTINENTES?
E no que vai gastar em sacos de plástico?
CR
A maratona de Kielder é considerada por muitos como a prova britânica com a paisagem mais bonita. E, a partir desta quarta-feira, como a prova que já assistiu a um participante ser ajudado por um autocarro.
Rob Sloan, de 31 anos, venceu a medalha de bronze após ter estado quase toda a corrida longe da frente do pelotão. Mas, surpreendentemente, Sloan acabaria por cortar a meta em terceiro lugar e ser o único participante a melhorar o seu tempo na segunda metade da maratona.
Tudo porque, como se veio a descobrir depois, Sloan apanhou um autocarro quando faltam cerca de 10 quilómetros para o fim da prova devido ao cansaço. Já perto da meta, o corredor saiu do autocarro, escondeu-se atrás de umas árvores, e esperou que os dois primeiros classificados cortassem a meta antes de voltar a dar uso às suas pernas.
De acordo com o Daily Telegraph, as suspeitas cresceram após as queixas de vários participantes, ao afirmarem que não se lembrava de Rob Sloan os ter ultrapassado durante a maratona. Às queixas dos participantes juntaram-se os testemunhos de vários elementos do público que assistiam à maratona.
A organização da prova deu início a uma investigação, e só aí é que Sloan confessou a batota.
Antes, porém, quando questionado acerca da sua 'proeza' logo após o fim da corrida, Sloan respondeu indignado: «Estou chateado e furioso por alguém estar a lançar estas calúnias. Só pode ser para rir».
Quem não terá achado piada ao sucedido foi Steven Cairns, atleta que terminou em quarto e foi relegado do pódio pelo 'passeio' de autocarro de Sloan decidiu fazer a meio da maratona.
Hoje, ouvi uma notícia logo de manhã no primeiro jornal a dizer que Portugal pode deixar de existir? Como é possível isto acontecer! Será que Portugal como é uma terra à beira mar, vai ser comido pelo mar? Ou serão os Mouros, que noutros tempos existiram em Portugal, ressuscitaram, e vão agora conquistar o que não conseguiram antes?
Bom, se calhar como somos um país com uma dívida grande ao estrangeiro devido à má gestão económica e financeira dos últimos 36 anos, desde o 25 de Abril de 1974, como tivemos que pedir ajuda à Merckle, presidente da Alemanha, para Portugal viver, não houve outra solução senão a TROIKA vir cá pôr ordem nas contas do país. Agora, como não há outra solução, há que subir os impostos e tirar o pouco que os funcionários públicos ganham.
Somos um país envelhecido, ou seja metade da população são reformados de velhice, uma quota parte nem são velhos nem novos, não fazem nada, vivem de subsídios que o Estado começou a dar para não cultivarem a nossa agricultura e ninguém os põe a trabalhar, ao menos ganhar para comer, fazerem alguma coisa de útil. Os poucos que trabalham, como os professores, PSP, GNR e outros serviços, estão cada vez mais a apertar o cinto, qualquer dia ainda temos que pagar para irmos para os nossos empregos.
Bom, se a crise não for ultrapassada, já sei o que acontece a Portugal - a TROIKA apropria-se de Portugal, e dão-lhe outro nome.
Jorge Costa
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??