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Soutelo de Aguiar
Com Sócrates o Funcionário Público era um alvo a abater, por sadismo político e falta de imaginação; com Passos Coelho continua a sê-lo por falta de imaginação, ou sadismo político.
Sócrates encostou os funcionários do Estado à parede, e deu-lhes pancada feia até ao fim, deixando-os exangues, sem força pra reagir. E o exemplo mais expressivo da pancadaria foi a classe docente. É claro que para ter tanto sucesso na sova, o socratismo contou com duas ajudas de peso: um sindicalismo anémico e impreparado, e milhares de docentes inertes, ou masoquistas.
Passos Coelho começou em pezinhos de lã a fazer quase o mesmo que o seu antecessor. Tentando malhar sem ser percebido, foi entretendo as hostes com a ameaça de ataque a outros alvos ( as despesas extravagantes do Estado, por exemplo), mas foi calçando os sapatos; agora já anda de chancas, e anda a trepar nas portuguesas e nos portugueses do sector público, como nunca antes se viu.
E nós a vê-lo trepar.
CR
Os funcionários públicos que recebem mais de mil euros não vão ter subsídios de Natal e de férias em 2012. A medida estende-se aos pensionistas que recebam também mais de mil euros.
O anúncio, que se aplica enquanto vigorar o programa de Ajuda Externa, foi feito esta quinta-feira pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, no dia em que foi discutido o Orçamento do Estado de 2012.
"Os vencimentos situados entre o salário mínimo e os mil euros serão sujeitos a uma taxa de redução progressiva, que corresponderá em média a um só destes subsídios. Como explicaremos em breve aos partidos políticos, aos sindicatos e aos parceiros sociais, esta medida é temporária e vigorará apenas durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira", acrescentou.
Passos Coelho referiu que a redução das pensões por via da eliminação dos subsídios de férias e de Natal é igualmente "evidentemente temporária e vigorará durante a vigência do Programa de Assistência" e salientou que o Governo cumprirá o "compromisso de descongelar as pensões mínimas e actualizá-las".
"Os vencimentos situados entre o salário mínimo e os mil euros serão sujeitos a uma taxa de redução progressiva, que corresponderá em média a um só destes subsídios. Como explicaremos em breve aos partidos políticos, aos sindicatos e aos parceiros sociais, esta medida é temporária e vigorará apenas durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira", acrescentou.
Passos Coelho referiu que a redução das pensões por via da eliminação dos subsídios de férias e de Natal é igualmente "evidentemente temporária e vigorará durante a vigência do Programa de Assistência" e salientou que o Governo cumprirá o "compromisso de descongelar as pensões mínimas e actualizá-las".
«Não me espanta nada», disse, em declarações à Lusa, Marinho Pinto, comentando o facto de 65 por cento dos estagiários que realizaram a prova de aferição para aceder à 2.ª fase do estágio na OA terem chumbado.
Para Marinho Pinto, até é «muito bom» que 35 por centos dos estagiários tenham sido admitidos, porque «a maioria das pessoas licenciadas em direito neste país não tem preparação para uma profissão forense e quando não se tem uma boa preparação académica não se pode assimilar uma formação profissional».
O bastonário reafirmou que grande parte das universidades portuguesas «estão aí a vender diplomas de licenciatura» e que, quando a Ordem vai ver os conhecimentos dos licenciados, «é isto que acontece».
Marinho Pinto salientou ainda que os licenciados em direito «são tão bons ou tão maus que o centro de Estudos Judiciários nem os deixa fazer um exame», não admitindo nenhum licenciado pós-Bolonha.
«Todos têm que tirar o mestrado» para entrar no Centro de Estudos Judiciários, frisou.
A edição de hoje do Correio da Manhã avança que num total de 1394 advogados estagiários que se submeteram a exame, 913 chumbaram e apenas 481 foram admitidos à segunda fase do estágio, que tem um total de 18 meses dividido em dois períodos (seis meses mais um ano).
O jornal refere que, em termos percentuais, o pior resultado se registou em Faro, em que 14 dos 18 que foram a exame chumbaram.
«Em Lisboa, onde houve o maior número de exames, houve 73 por cento de chumbos: 465 em 635», acrescenta o matutino.
Depois de ver esta reportagem da TVI , a minha pergunta é só uma: no meio desta embrulhada de estradas e estradinhas, o Ministério Público não encontra nada de estranho? De um dia para o outro, concessões rodoviárias, que custavam nicles ao tesouro público, passaram a custar 600 milhões. Quem saiu beneficiado? Uma empresa do universo Mota-Engil, essa entidade omnipresente. De um momento para o outro, o governo do eng. Sócrates e do dr. Paulo Campos mudou a lei para beneficiar objectivamente uma construtora em total prejuízo do nosso dinheiro público. Perante este facto objectivo (repito: objectivo), o Ministério Público não pode actuar, não pode perguntar, não pode indagar, não pode levantar o rabo da cadeira?
Henrique Raposo
Primeira Parte:
Um certo dia, o João Ribeiro (João de Parada) enviou-me um Email, que dizia o seguinte: O meu sobrinho André, filho da minha irmã Maria da Glória, está a montar a Árvore Genealógica da família Ribeiro de Oliveira e, talvez precise de algumas informações referentes à família Ribeiro. Pedia-me que entrasse em contacto com o André, e para tal, enviou-me o número do seu telefone. Eu não usei o telefone. Naquele tempo, o João enviava para mim muitas mensagens (hoje não manda mais). E numa dessas mensagens, descobri o Email do André. Enviei-lhe uma mensagem, procurei me identificar, mas ele não entendeu quem eu era e o que queria dele.
No dia seguinte, recebi um telefonema do Manoel de Oliveira. Mas, quem era esse Manoel de Oliveira? Identificou-se. Era o Pai do André e marido da Maria da Glória. Fiquei muito alegre em redescobrir este ramo da família Ribeiro. Mas como alegria de pobre dura pouco, logo fiquei muito triste. Pois vim a saber, que a Maria da Glória, não estava mais entre nós. Já fazia 16 anos que ela partira. Eu fiquei triste por não saber. Nunca, ninguém, nem o João Ribeiro, com quem havia conversado várias vezes, me falara da morte da irmã dele. "Ninguém morre enquanto permanece vivo no coração de alguém", senti que a Maria da Glória permanecia viva no coração de seu marido e de seus filhos, e agora também no meu, ainda que a gente não se via há muitos anos.
Gostei de haver conhecido o Manoel de Oliveira, ainda que fosse pelo telefone. O André, depois, também telefonou e nós marcamos nos encontrar, no sábado de Carnaval de 2011, na rua Babilónia, 45, casa 16. Este lugar trazia para mim recordações muito gostosas. Era aqui que na década de 50, eu visitava o Tio José Ribeiro e a Tia Maria Olívia. Era recebido com muito carinho e saboreava os gostosos bolos de chocolate, que a Tia Maria fazia com muito amor. Depois da morte da Tia Maria, eu ainda visitei o Tio José, agora na companhia da Tia Deolinda. Foi a última vez que eu estive com eles.
Sábado de Carnaval, conforme o combinado, eu cheguei por volta das 10 horas. O Manoel e o André já estavam a me esperar. Eram duas pessoas muito simpáticas, exatamente como as havia concebido em minha mente. Foi como que amor à primeira vista. Até parecia que a gente já se conhecia e se amava, há muito tempo. Conversamos muito, sobre muitas coisas. Foi um desfilar de recordações gostosas, que afloraram à minha lembrança. Passamos o dia juntos, e nunca mais esquecerei este primeiro encontro.
Brevemente, publicarei a Segunda parte.
Abraços para todos.
Agostinho Gomes Ribeiro
Os salários e horas extra dos médicos e enfermeiros que trabalhem nos hospitais EPE vão passar a ser equiparados aos dos restantes trabalhadores da Função Pública, segundo a versão preliminar da proposta de Lei do Orçamento do Estado 2012.
"Os níveis retributivos, incluindo suplementos remuneratórios, dos trabalhadores com contrato de trabalho no âmbito dos estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde com a natureza de entidade pública empresarial não podem ser superiores aos dos correspondentes trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas", refere o documento, a que a agência Lusa teve hoje acesso.
Só podem ser feitos contratos de trabalho que não respeitem esta condição mediante autorização dos ministérios da Saúde e das Finanças.
A proposta refere que, nos casos em que é indispensável assegurar o serviço de urgência, o trabalho extraordinário não está sujeito a um limite máximo de duração.
Segundo a proposta preliminar do OE, o pagamento de pensões no âmbito do Ministério da Saúde passa a ser suportadas com verbas provenientes da alienação de imóveis do Estado.
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??