Created by Watereffect.net Created by Watereffect.net
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Posso ter muitos defeitos, viver preocupado com a vida, às vezes ficar até irritado. Mas devo reconhecer que vivo uma velhice feliz. A vida é bela e eu procuro tirar dela tudo o que é possível. Enfrento de cabeça erguida os contratempos que querem me perturbar. Eu ainda quero escrever a história da minha vida, sempre a recordar o passado, sem fugir do presente e nem me preocupar com o futuro. Já estou a bater à porta dos 80 anos, isto é, já estou em pleno Outono da vida. Sei que o Inverno já se aproxima, mas não tenho medo, pois eu já "combati o bom combate", como nos diz São Paulo.
Eu sou muito feliz porque consigo tirar do meu caminho as pedras que ali são colocadas pelo destino. Se, porventura, alguma pedra for grande, maior que as minhas forças, eu faço como o rio, deixo-a no lugar e contorno-a. Tenho ainda muitos sonhos e alimento grandes ideais, isto me dá as forças necessárias, para jamais temer o futuro.
Rezo todos os dias, peço a Deus que me ajude, para que eu possa ajudar os meus irmãos de caminhada.
Em 1970, quando fazia sete anos de casado, eu e minha mulher assumimos o compromisso com a Igreja do meu bairro, de preparar casais para o Matrimónio Cristão. Era um curso de três dias a cada mês. Apresentavam-se uma média de 50 Casais a cada mês, vindos até de outras Igrejas. Fizemos este trabalho até 1995, quando entregamos. A partir desta data, passamos a trabalhar com grupos de Casais. Duas ou três vezes no mês fazíamos palestras em várias igrejas.
Em 1988, a Igreja fundou uma pequena Farmácia, onde recebia doações de remédios e dava para as pessoas necessitadas, mediante a apresentação de receita médica. Hoje, sou o responsável por esse trabalho, atendemos dois dias na semana, e dá uma média de 500 atendimentos por mês.
A partir de 1998, assumi a responsabilidade de trabalhar dois dias por mês no maior complexo de Cemitérios da América Latina. Ali acontecem uma média de 45 sepultamentos por dia. Hoje, sexta-feira, 21 de outubro, trabalhei das 13 horas às 18 horas, fiz 25 "encomendações" sozinho. Em todos os Cemitérios públicos do Rio de Janeiro, que são 15, existe este trabalho. Em cada Cemitério tem um responsável, mas eu sou o responsável, perante o Arcebispo, de todo este trabalho, nos15 Cemitérios.
Ainda sou muito requisitado, para fazer palestras, sobre os mais diversos assuntos, em muitas igrejas, escolas e Faculdades. O último desafio, foi em 23 de novembro do ano passado, quando fui convidado a dar uma palestra, sobre Igreja Católica, em uma Universidade. Falei para 10 Turmas que completavam o Curso, umas 500 pessoas. Falei uma hora, sem consultar qualquer fonte e fui aplaudido de pé.
Sou feliz porque a Graça de Deus me acompanha e eu nunca estou sozinho nesta luta. Faço tudo por Amor a Deus e aos Irmãos. Entendo que: "Quem não vive para servir, não serve para viver."
Abraços para todos.
Agostinho Gomes Ribeiro
Tem por aí andado gente de mais a atirar-se, raivosa, aos nossos governantes , alegando - com lume nos olhos! - que "são uns agiotas". Acusam-nos de "mamarem" um subsídio de alojamento de mais de mil euros, "...mesmo os que já tinham casa própria em Lisboa!"
Vamos lá ter cautela com esta mania das exigências aos nossos políticos. É preciso entender que ainda é cedo para exigir... Os srs. ministros e secretários de estado deste governo não podem, para já, poupar o País das suas naturais extravagâncias. E isto pela simples razão de que essas extravagâncias ainda não são extravagâncias.
Não entendem?
Então reflictam ( com "c" e comigo): Os senhores governantes são ainda bastante jovens, certo? Os filhos são, por agora, pequenos. Uns ainda mamam... na mãe, e outros,... no pai.
Ora, quem acaba de entrar para o governo, com enorme vontade de servir o "seu próximo", que em francês se diz "soi-même", como é o caso destes senhores, está ainda em estado de necessidade, com a pele junto do osso. A precisar de mama, portanto.
Isto, para evitar de falar da mais que provável aflição de alguns deles com as hipotecas bancárias da casa nova adquirida quando casaram...
Portanto, poupêmo-los, pelo menos enquanto não pagam as suas dívidas. Só depois, terão paz de espírito para nos ajudarem na solvência das nossas.
E no fim do seu mandato, alguém os substituirá na dura tarefa de dar a volta a mais uma dívida astronómica, ou seja, de mais um desvio colossal
CR
O Sr. Presidente Cavaco veio dizer o que muitos funcionários públicos gostaram de ouvir: " Existe iniquidade fiscal, com o não pagamento dos subsídios apenas aos trabalhadores do Estado.
Mas o Sr. Presidente, como se limita a usar o verbo "falar", em vez de retirar consequências práticas daquilo que diz, faz-me lembrar aquele cirurgião que revela ao seu paciente:
-O Sr tem um cancro na sua garganta. Esse cancro resulta do senhor abusar do tabaco, em vez de praticar natação ou outro desporto saudável.... Contudo, logo a seguir, perante a pergunta óbvia e ansiosa do paciente: - " Sr Dr, e se me operasse?", o especialista tenta safar-se dizendo:
- A operação tem os seus riscos, sabe? E eu não quero corrê-los... Olhe, fale com outro médico..."
Assim, não Sr. Presidente. Assim, o Sr. não passa de um "cirurgião medroso".
CR
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??