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Conheça as justificações do Ministério para atribuir subsídio que venceu a 1 de Janeiro.
O meu comentário:
Não preciso nem quero ler qualquer justificação. Já sei que me vão tentar enganar com sofismas à moda socrática.
Aliás eu sei muito bem porque é que o governo vai pagar aos militares o que não quer pagar aos outros funcionários públicos.
É que se os outros funcionários públicos se zangarem muito, ficam muito chateados com o governo, é verdade, e o Governo com muita pena deles, com toda a certeza. Mas, que adianta... fica com o dinheirinho, e os funcionários que se amanhem.
Já os militares, muito cuidado quando se zangam... São pessoas que não gostam de espalhafato, nem de gastar energias com muita conversa. Se os chateiam muito, mostram o arsenal ao governo, e.. este... toca a ceder em toda a linha.
Foi o que sucedeu. O resto é tudo treta.
CR
Numa factura de 66,50 € , você desembolsa ( de livre e espontânea vontade):
- 4,5 €, correspondente a 7% de Taxa para as meninas ( RDP e RTP) - para que Malatos, Jorges Gabrieis, Catarinas Furtados, e outros príncipes da comunicação possam receber 17.000 e mais €/mês;
Já imaginou 4,5 € multiplicados por milhões de consumidores? Não, então tente fazer a continha.
CR
É o que parece acontecer com os “Protocolos de eletrificação de caminhos agrícolas” que a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar e as Juntas de Freguesia de Valoura e Vreia de Bornes assinaram.
Eletrificação de caminhos agrícolas?! ( Espantar-se-á o leitor). É verdade!
Imagine - amigo residente numa das aldeias do nosso concelho - que, na sua pacata aldeia, a Câmara decide, um dia destes, mandar colocar postes de eletricidade ao longo daquele caminho por onde costumam passar apenas ovelhas e cabras. E imagine também que, a casa onde vive com os seus filhos é servida por uma espécie de rua, onde andar a pé sem tropeçar e cair é um verdadeiro milagre.
Que diria você se tal acontecesse? Algum palavrão, concerteza.
Pois bem, é mais ou menos este cenário que se perfila no seu belo Concelho de Aguiar.
Com efeito, diz-se que:
“Para o apoio financeiro na eletrificação de caminhos agrícolas naquelas áreas concelhias foram assinados tais protocolos a 3 de janeiro entre a autarquia, representada pelo edil Domingos Dias, e as respetivas freguesias”.
Raciocinemos:
Qual o critério de despesa que deverá presidir em todas as instituições do país que fazem obra com dinheiros públicos? Será o de o gastar aqui e ali sem respeitar critério nenhum, ou fazer as obras x,y e z, com base na consulta prévia do “elenco de prioridades” supostamente pré-definido?
Poderá o Sr Presidente da Câmara justificar que não se faz determinado arruamento, ou não se melhora uma certa calçada, na aldeia x do seu concelho, por falta de dinheiro, e depois surgirem obras de electrificação de caminhos agrícolas, nas aldeias y e z?
Se numa Câmara, numa Junta de Freguesia, numa qualquer instituição do Estado, não se desenha logo no início do mandato, ou no momento da elaboração e aprovação do orçamento, um critério de prioridades para cumprir e respeitar, quanto a obras e gastos, obviamente que, mais tarde ou mais cedo, teremos o caldo entornado.
CR
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??