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Por que será que os políticos estão entre as classes que menos tendência têm para o suicídio?
CR
A partir de agora, sempre que alguém fale de "jogador" ou "adepto" de futebol do Egipto, já sabem que tal significa ASSASSINO.
CR
01.02.2012 - 18:05 Por José António Cerejo
A juíza Carla Cardador, do Tribunal de Oeiras, considerou anteontem que não se verificou qualquer prescrição no caso Isaltino Morais e que o acórdão que condenou o autarca a dois anos de prisão transitou em julgado já no dia 28 de Setembro. Apesar disso, a magistrada resolveu, “por ora”, não mandar prender o arguido.
I. A escrita, o homem, e a vida
Alguém imagina o mundo sem escrita? Escrever é um fenómeno humano por excelência. Há papagaios que falam. Mas nenhum papagaio é capaz de escrever.
A escrita nunca deverá ser menosprezada, ou ridicularizada. Quem desvaloriza a escrita, esse sim é ridículo.
Poder-se-á dizer que há dois géneros de escrita: a escrita racional, e a escrita emotiva, ou sentimental.
A escrita racional serve para pensar, organizar ideias, desenvolvê-las. Fazer com elas o alicerce de uma filosofia, as paredes de uma ideologia; o telhado de uma ciência. Elaborar um plano de actividades é escrita racional; escrever um programa eleitoral é escrita racional; um artigo jornalístico é escrita racional.
A escrita sentimental, por outro lado, serve para sonhar, transformar as ideias, e colori-las. Fazer, com elas, janelas, ou portas, abrindo-as para ideais insuspeitos. Escrever um poema é escrita emocional; descrever uma paisagem, ou um lugar, é escrita emocional.
Confesso que a escrita emocional é a que mais me cativa.
Porquê?
Por ser a mais criativa e imaginativa. Mais lúdica, mais espontânea, mais vizinha da alma.
Há frases que são tão belas, e tão profundas, que valem bem uma vida.
II. O retrato
Depois da gaffe monumental, onde ficou muito mal na fotografia, Cavaco Silva tentou recriar um novo retrato que apagasse a má imagem que deu no primeiro.
Neste novo retrato, surgiu com ar sério, solene, e preocupado. Apareceu solidário com a verdadeira pobreza. Que não é aquela falsa pobreza que quis fazer sua, mas a verdadeira, aquela que sentem muitos, e cada vez mais, portugueses.
Sr Presidente, não havia necessidade de se vestir de “maltrapilho” para revelar a verdadeira pobreza que há em si: a pobreza ideológica e política.
III. Fazer o que é necessário, e a seguir o que é também necessário
Os aguiarenses, tal como eu, esperarão que as propostas políticas do novo PS de Vila Pouca (que hão-de vir no próximo programa eleitoral), sejam inovadoras e exequíveis.
Esperarão também, que essas promessas não sejam leves demais, e possam resistir, sem qualquer estremecimento, ao vento que passa.
Esperarão ainda que não se caia no erro de sempre, de fazer escolhas políticas com base em cartões partidários.
Esperarão, finalmente, que surja bem clara uma hierarquia de prioridades para todo o concelho, compensando as freguesias e aldeias que até ao momento foram sendo esquecidas, ou menos beneficiadas que outras, e que se planeie fazer, primeiro, o mais necessário ( pavimentar ruas, por exemplo); depois o que, embora não tão necessário, ainda possa se útil ( apoiar a cultura, por exemplo ) ; e se ainda houver orçamento, então que se idealize fazer o voluptuário. (jardins, ciclovias, campos de futebol, etc.).
CR
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??