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Negociação da actualização
A proposta apresentada pela ministra Assunção Cristas ao Conselho de Ministros passa por uma mudança de paradigma. Além de avançar com o fim dos contratos vitalícios, propõe-se que a actualização das rendas antigas (congeladas durante anos) passe por uma negociação entre proprietários e inquilinos, tal como acontece nos contratos recentes, de acordo com uma proposta do arrendatário que se aproxime dos valores de mercado.
Tentativa de acordo
Com a nova proposta do Governo PSD/CDS, cabe ao inquilino com uma renda antiga avançar com uma proposta de nova renda ao proprietário num valor que considere ajustado ao mercado. O proprietário decidirá se aceita ou não a proposta do arrendatário. Mas se recusar, o novo regime imporá que pague uma indemnização ao inquilino equivalente a cinco anos (60 rendas) do valor pedido por este. O arrendatário é, então, despejado.
Regimes especiais
No caso em que o inquilino prove ter carências económicas, a actualização da renda antiga tem um período de transição de cinco anos. No caso dos idosos com idade superior a 65 anos (correspondem a 60% das rendas antigas) e de pessoas com grau de incapacidade superior a 60%, pode existir actualização da renda, mas o arrendatário nunca poderá ser expulso do imóvel caso não entre em acordo com o proprietário.
Despejos podem sair dos tribunais
Cumprindo com o programa do Governo e com o memorando da ‘troika, a proposta torna mais célere o despejo de um inquilino com rendas em atraso, optando pela via extra-judicial (três meses no máximo). Mas abre duas excepções, que podem levar que muitas acções se mantenham nos tribunais: é obrigatória a intervenção do juiz quando o inquilino "se oponha" à via extra-judicial e quando é preciso forçar a entrada no imóvel.
Obras podem levar a fim de contrato
A proposta prevê que em caso de obras profundas ou demolição do imóvel, que obriguem à desocupação, o contrato cessa com indemnização e não obrigatoriedade de alojamento como hoje acontece. Excepto se estiverem em causa idosos com idade superior a 65 anos ou pessoas com incapacidade superior a 60%. Nos prédios vagos a aposta deverá também passar pelo aumento do IMI.
Económico
«LEMBRANÇAS DO PASSADO»
Na década de 60, 3 rapazolas de Parada de Aguiar, de seu nome JOAQUIM MAGALHÃES (BALDEIRO), seu primo JOSÉ MANUEL e AGOSTINHO, certo dia, como o Joaquim tinha em Raiz do Monte um namorico, desafiou-nos para eu e o José Manuel irmos com ele fazer uma visita à sua donzela. Combinou-se qual o domingo que havíamos de ir. Como o amigo Joaquim tinha comprado uma bicicleta de corrida há pouco tempo e querendo fazer um bonito perante a sua admiradora, queria ir de bicicleta. Mas; eu e o José Manuel não tínhamos bicicleta. Então como havíamos de fazer. Eu pedi a bicicleta ao Sr. António Coutinho e o José Manuel ao tio dele Sr. Alfredo. Depois, num belo domingo à tarde lá nos aparautamos com a melhor farpela e lá fomos nós serra acima com a bicicleta à mão e às costas conforme o caminho até ao Viveiro. Ao chegar aí, apanhamos o estradão que dava até ao Alto da Presa, descemos até Raiz do Monte. Chegados aí, fomos para o bailarico. O Joaquim com o seu namorico, eu e o José Manuel, íamo-nos desenrascando com aquilo que nos vinha à mão. Felizmente não foi chita.
As horas passaram-se num abrir e fechar de olhos. Quando damos por conta, já estava a anoitecer. E quem nos havia de dizer que o nosso amigo Joaquim queria vir embora. Pois estava tão entusiasmado com o bailarico e nos braços da sua moçoila que nem se lembrava de mais nada.
A nossa sorte foi uma irmã do Armando Ricote, cunhado do Joaquim, que nos chamou para ir a casa dela comer um salpicão, convencendo-o que nós tínhamos razão e que estava na hora de regressarmos a casa, porque se estava a fazer tarde.
Pusemo-nos então a caminho de Vila Pouca para irmos ao cinema, conforme já tínhamos combinado. Tudo correu bem até chegarmos a Guilhado. A partir daí, o Joaquim, amanda-se com uma velocidade por ali abaixo que nós comentamos: este gajo é maluco! Com a velocidade que leva, não vai chegar a Vila Pouca.
Nós, entretanto, cá atrás, vindo com mais atenção e, sempre a reparar se o víamos, lá chegamos a Vila Pouca. Ao chegarmos, fomos logo directos ao café do Joaquim que, geralmente, era o ponto de encontro da rapaziada. Procuramos por tudo quanto é sítio mas o outro Joaquim, nada. Que é que nós pensamos - só podia ter ficado para trás estampado, ou foi embora para casa. Decidimos voltar atrás até Guilhado, chamando por ele - mas o Joaquim tinha-se evaporado.
Voltamos a Vila Pouca, procuramos novamente - mas nada. Então decidimos vir a Parada e o José Manuel, foi bater à porta da tia Palmira, mãe do Joaquim, perguntar se ele estava em casa. A tia Palmira muito admirada, logo disse: então ele não foi contigo! Ele ainda não veio.
Voltamos novamente a Vila Pouca, procuramos por todo o lado. Fomos novamente a Guilhado, chamávamos por ele, mas nada. Já estávamos cansados de tanto andar e procurar, decidimos vir embora para casa mas muito preocupados com a desculpa que havíamos de dar caso ele não aparecesse.
Quando vínhamos já a caminho de casa e, ao chegarmos ao toiral, aparece-nos o Joaquim com a bicicleta às costas. Nós, quando o vimos, queríamos-lhe bater de zangados que estávamos. Foi então quando ele disse: "estou todo partido, cheio de sangue e ainda me quereis bater? " Aí pedimos para ele se chegar mais para o lado da luz do candeeiro para nos certificarmos do que ele estava a dizer. Foi quando nós vimos que ele de fato estava a falar verdade. Pois estava todo cheio de sangue, com a roupa toda esfarrapada e a bicicleta toda partida. Soubemos então o que tinha acontecido: " Numa daquelas curvas manhosas logo a seguir a Guilhado, o Joaquim foi a direito, galgou a parede, bateu num carvalho, partindo a bicicleta, do qual resultou ficar desmaiado tempo indefinido lá no meio da boiça".
Entretanto, a nossa fúria passou, e logo nos prontificamos para o levar à farmácia, dado o estado em que se encontrava o amigo Joaquim. Mas, ele armado em cabeça dura, recusou-se a fazer aquilo que nós queríamos fazer – dizendo-nos "que era mais velho que nós e sabia muito bem o que estava a fazer." Mas, pelos vistos não sabia não, porque ao outro dia de manhã, quando a mãe o foi chamar para ir trabalhar, o Joaquim estava com a cara toda inchada, e com tantas dores, que foi preciso chamar o médico para tratar dele, estando bastante tempo sem poder trabalhar.
Moral da história: um dia que estava previsto ser cheio de alegria ia-se transformando em tragédia. Felizmente, acabou tudo em bem e ainda estamos os 3 vivos.
Daqui lhes envio um grande abraço e, se lerem isto, que se riam um bocadinho dos tempos passados. Pois é sempre bom revivermos os tempos de juventude.
A todos os Paradenses, um grande abraço.
Agostinho Rodrigues
1. Andrea Gomes
2. Abílio Ribeiro
3. João Pedro
4.
JOGO DA MACACA
Desenhar a macaca no solo, com um objecto pontiagudo ou com giz. Numerar as casas de um a nove. O espaço em volta da casa número um é a terra, e o espaço número nove é o céu.
A primeira criança lança a patela, para a casa número um. Se a patela tocar no risco ou sair para fora, a criança perde a vez, e jogará a seguinte. Se a patela ficar dentro da casa, a criança terá que fazer o percurso para a apanhar. Esse percurso consiste em saltar ao pé-coxinho de casa em casa, excepto na que tem a patela. Nas casas quatro/cinco e sete/oito, a criança terá que saltar com os dois pés ao mesmo tempo. Chegando às casas sete/oito salta, rodando no ar, sobre si mesmo caindo nas mesmas casas. Reinicia agora o percurso inverso até chegar à casa anterior, que tem a patela e apanhá-la, equilibrando-se apenas num pé.
Se a criança conseguir alcançar de novo a terra, volta a lançar a patela, desta vez para a casa número dois, e realiza novamente o percurso. Se falhar, passa a vez à criança seguinte, e na próxima jogada partirá da casa onde perdeu.
Todas as vezes que o percurso for realizado da casa um à nove, a criança terá de fazer o percurso novamente, mas agora no sentido inverso, ou seja, do céu até à casa número um. No entanto, neste percurso inverso, a criança salta apenas até à casa onde está a patela. Por exemplo, se a patela estiver na casa número três, o jogador vai até às casas quatro/cinco, apanha a patela e volta para o céu.
Quando estes dois percursos forem completos, a criança saltará ao pé-coxinho as casas um, dois, três, cinco, seis, oito, sete, seis, quatro, três, dois e um.
Posteriormente, faz-se o percurso todo caminhando, com a patela em cima do peito do pé. Seguidamente, torna-se a fazer o mesmo percurso, saltando ao pé-coxinho, sem a patela, mas de olhos fechados, perguntando aos colegas: “Queimei?”. Se o jogador pisar a linha, diz-se, “Queimaste”, caso contrário, continua a fazer o percurso, podendo apenas abrir os olhos nas casas sete/oito.
Finalmente, terminado este percurso, a criança vai até ao céu e, de costas, atira por três vezes, a patela para a macaca, caso acerte no interior de uma casa, assinala-a com uma cruz, e coloca o seu nome.
Caso contrário, cede a vez ao colega. Nas casas que já estiverem assinaladas, só o jogador que lá tiver o nome é que as pode pisar, ou caso tenha a permissão do dono dessa casa.
É de salientar que quando uma criança perde numa determinada casa, quando voltar a jogar é dessa casa que recomeça. O jogo termina quando todas as casas estiverem assinaladas, isto é “está feita a macaca”. Ganha o jogador que possuir mais casas, ou seja, mais macacas.
INSCRIÇÕES:
1. Andrea Gomes
2. Abílio Ribeiro
3. João Pedro
Bom,vamos a meio do campeonato, ou pouco mais, e algumas das minhas previsões estavam correctas. Outras, claro que não. Nao sou adivinho ou algo que se pareça , apenas um jovem que espera que o seu clube triunfe. E este ano, vai no caminho correcto.
Aliás, neste momento, estou no carro, a ouvir falar do Benfica vs Zenit. Mas isto fica para mais ao fim do texto.
Por onde começar? Talvez pelo campeonato português.Campeonato,esse,cujo líder é o Sport Lisboa e Benfica. O campeonato vai muito bem para o meu clube, que vai 5 pontos à frente do Porto. Se me perguntassem qual é o clube que melhor futebol pratica neste momento, eu diria que é o Benfica, mas sou um pouco suspeito, porque só tenho veias encarnadas, e para mim o céu nunca foi azul, mas sim encarnado. É todo vermelhinho.
Quanto a arbitragens, o que posso dizer. Árbitros pouco competentes que (penso que intencionalmente) beneficiam os 3 grandes, principalmente o Porto e o Benfica ( como vêem não sou cegueta). O que é normal, pois como são os mais equilibrados põem os árbitros, que apitam os seus jogos, sobre pressão.
O Sporting é um clube de que eu quero falar separadamente no meu texto por motivos óbvios. Começou o campeonato com o pé direito, teve uns desaires pelo meio, e jogos esquisitos em que não mostrava o porquê ser um clube representado por um leão.No ano 2012 tem estado mal e com exibições apáticas, como diria Vítor Pereira que é de quem vou falar agora.
Vítor Pereira é um treinador que começou a época bem e que eu achava que tinha sido mais uma brilhante ideia de Pinto Da Costa. Parecia um grande treinador adquirido a custo zero, mas afinal não. É muito por culpa dele que o Porto não está na Champions. Já o segundo lugar que ocupa na Liga é culpa do Benfica...
Mudando de assunto, o André Vilas Boas nao está nada bem,mas eu penso que a culpa não é sua mas sim da falta de qualidade do clube que treina em relação outros clubes de Inglaterra como o City,onde a despesa valeu a pena, pois vai em primeiro na Premier League.
Em Espanha, Mourinho vai mostrando o porquê de para muitos ser o melhor do mundo. Já vai 10 pontos à frente do segundo, o Barcelona. O Cr7 penso que está a fazer exibições soberbas, após uma descida na qualidade das suas exibições que durou cerca de 6 jogos, e espero que seja o melhor do mundo este ano.
Mudando de assunto, os jogadores que se estão a revelar craques são,para mim, o Nolito, o Rodrigo, o Capel, o Artur Moraes, o Witsel, o Danilo,o James e o Oniewu.
Espero que tenham gostado!Comemtem, digam os clubes que apoiam nas ligas de que falei , falem sobre jogadores em específico, falem sobre os melhores do mundo ...
Um abraço
Abílio Ribeiro
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??