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Estamos no limiar do século 21 e do Terceiro Milênio. Segundo as previsões, um novo tempo vai se iniciar. Após um século de incertezas, paira no ar uma esperança de que tudo vai melhorar. Será isto verdade? Após tanta violência, tanta insegurança, tanta corrupção, tantas injustiças, haverá lugar para um novo tempo de estabilidade, de amor e de paz?
Nós cristãos esperamos que sim, estamos ansiosos que isto aconteça, oxalá que todas as previsões sejam reais. Mas haverá espaço para tantas coisas boas à revelia dos Evangelhos? Diante de tudo o que estamos a assistir, haverá espaço para a Palavra de Deus? Esperamos que sim. Que haja muita compreensão entre os povos, muita harmonia e muito diálogo entre as famílias, muito amor entre os irmãos e muita paz entre as nações
Mas para que este futuro promissor, não vire uma "utopia", que seja de fato uma realidade, é preciso muita coragem para não desanimar. É preciso ir à Jerusalém das lutas, isto é, entrar no caldeirão das desordens e dos tumultos, expor-se ao perigo de uma crucificação, para acender as velas da fé e da esperança, para plantarmos as sementes da justiça e da paz.
Para que o amanhã seja de fato promissor, é necessário muita coragem. Não podemos delegar a ninguém a tarefa de enfrentar os inimigos da fé, hastear a bandeira do Cristo, no meio do egoísmo e do amor próprio. Não basta aplaudir os destemidos, que enfrentam armas e prepotência, precisamos unir nossa voz à dos injustiçados, gritar contra a ganância e as impunidades. Não basta enxugar o rosto ensanguentado daqueles que lutam contra o desemprego, a miséria e os salários de fome. Não basta limpar o suor daqueles que lutam por um pedaço de pão, para matar a fome, ou um pedaço de terra onde possa plantar suas esperanças. Não basta estancar as lágrimas daqueles que choram seus familiares, vítimas da violência, dos assaltos, dos sequestros e dos desastres. Não basta sermos os Cireneus e ajudarmos os infelizes a carregarem a sua cruz. Não basta canonizar mártires que morreram com o coração a transbordar de fé e com o nome de Cristo nos lábios.
Para que este novo tempo seja uma realidade, é necessário muita coragem, expor-se aos perigos mesmo sabendo que colocando-se ao lado dos pobres, teremos que sofrer a oposição, a perseguição dos opulentos, a gozação, o sorriso sarcástico, o julgamento arbitrário e a condenação injusta.
Para que haja um futuro promissor, não bastam as boas intenções, não basta refugiar-se nos ninhos do comodismo, entrar numa redoma de vidro e esperar passivamente a morte chegar. Agindo assim, é pura covardia, não é ser Cristão. Para que o mundo se transforme num paraíso terrestre, aqui e agora, é necessário tomar o caminho da luta, do nosso compromisso com os mais pobres. Proclamar bem alto o amor ao próximo e as novas esperanças de vida. É bem provável que só iremos conseguir por meio de muita luta e muitas lágrimas. Mas nada importa, se estamos com Cristo nada devemos temer. As lágrimas que viermos a derramar irão regar as raízes de um novo mundo, que veremos nascer e crescer.
Mas para isso é preciso muita coragem
Agostinho Gomes Ribeiro
Passados estes 38 anos da revolução dos cravos – da abastança exorbitada para uns e a amargura da vida para outros. Os Portugueses, se pobres eram – pobres continuam a ser. Ao longo destes 38 anos cantados e floreados lá no Parlamento que é de Portugal e dos Portugueses, onde só alguns lá entram com o pensamento bem vincado da mão meter no alforge que já está gasto por tanto malandro ter sustentado e o povo cada vez mais perto da forca como se fosse o culpado.
Agora até os chamados gloriosos capitães de Abril têm vergonha de tomarem parte na festa da qual eles foram mentores. Só agora se deram conta que usurparam o poder aos ditadores por força das armas e o entregaram aos democratas usurpadores dos dinheiros públicos. São estes os Srs. Que após o 25 de Abril se apoderaram dos destinos de Portugal e, de todas e mais algumas regalias. Não é preciso enumerá-los. O Povo conhece-os bem de mais. Que má sorte a dos Portugueses ao longo destes 38 anos.
Fala-se muito na democracia e liberdade. Pois a chamada democracia assim nos permite. Mas; O cinto, desde o tempo em que o D. Mário Soares, foi primeiro-ministro, tivemos que apertar e, estes meninos à desgraça nos estão a levar.
O António da calçada, “ O SALAZAR”, também dizia: Livro-vos da guerra, mas da fome não vos posso livrar. Agora estes Srs. Que fizeram parte do acordo com a TROIKA – não nos meteram em guerra, mas fome temos que passar para a dívida pagar. O melhor disto tudo – é que ainda ninguém à cadeia foi parar. Grande democracia estes Srs. inventaram. Todos se amanharam à tripa forra e o Povo continua a trabalhar para estes malandros sustentar.
Assim – qualquer jerico sabia governar – sem ser preciso tantos anos andar a estudar. Para gamar, qualquer espertalhão das dúzias, sabe roubar. É esta a triste conclusão a que o Povo Português chegou e, enquanto não aparecer outro ditador que ponha termo nestes meandros e comece a fazer cumprir a Lei doa a quem doer – nunca mais isto tem fim.
Cada vez estamos em piores lençóis e, já estão tão polidos que já não têm solução possível.
Um abraço para todos os Paradenses e amigos deste Blogue.
Agostinho Rodrigues
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Caro Dr. Cunha Ribeiro:
Esta "preciosidade" de 1956 talvez seja de
inserir no blog. Ao seu critério.
A oferta foi para o autor da fotografia, meu
avô materno José Henriques.
Um abraço,
Francisco Chaves
Trata-se de uma oportunidade única de juntar várias gerações de Parada.
Aproveito a oportunidade para inscrever a minha irmã Teresa Maria dos Santos Chaves.
Da família só não estará presente, vive no Brasil, o meu irmão mais velho José Mamoel.
Estaremos quatro irmãos setentões.
Bem hajam.
Francisco Chaves
Nunca se deixe abater pela dúvida e pelo desânimo.
Lembre-se de que não adianta abandonar a vida e fugir da luta, isto só lhe irá trazer mais desgosto e agravar seu sofrimento.
Não é fugindo de uma realidade que iremos encontrar alivio, apenas passaremos a viver na ilusão. Somente enfrentando os reveses com coragem, conseguiremos a tão almejada vitória.
Não devemos procurar vingança contra quem quer que seja, pois o mal que a outros fizermos, se voltará contra nós. Reagir com todas as forças, é o melhor caminho, nunca devemos perder as esperanças e viver na incompreensão.
Com fé em Deus e confiança nos irmãos, conseguiremos vencer todos os obstáculos.
"Vencerei porque quero vencer...... Querer é poder.?"
Agostinho Gomes Ribeiro
I
Muito já se tem falado
Sobre o verdadeiro amigo
Ele é um oásis no deserto
Onde encontramos abrigo
Também é uma forte luz
Que nos afasta do perigo
II
Amigo é o que me compreende
Por isso nunca me sufoca
Chega sempre na hora certa
Dando a mão, abrindo a porta
Meu sorriso é seu sorriso
O meu pranto sempre lhe toca
III
Quem descobriu um amigo
Descobriu um belo tesouro
Porque amigo verdadeiro
Vale muito mais que ouro
Seu amor é infinito
É profundo e duradouro
IV
Amigo é quem me aceita
E sempre me estende a mão
Que conhece meus segredos
E os guarda no coração
Que ri e chora comigo
Me acolhe mais que um irmão
V
Amigo é uma joia rara
Que guardamos no peito
Quer me ver sempre feliz
Nunca nota o meu defeito
Obrigado sempre meu amigo
Eu te amo de qualquer jeito
Abraços para todos
Agostinho Gomes Ribeiro
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??