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Hoje a Associação teve uma excelente notícia. Logo que conheça os contornos concretos da mesma divulgá-la-ei.
FCR
Que Ronaldo é um ídolo ninguém poderá discutir. Que é um ídolo com pés de barro já é mais difícil de admitir por quem o idolatra.
A verdade é esta: Já lá vão 4 jogos ( dois a brincar e dois a sério) em que Ronaldo não acerta uma.
E hoje, por ele, Portugal teria já os patins debaixo das botas.
CR
Quadra XIV
Por Sto António vai um bagaço
E Um tinto por S. João
Por S.Pedro vai um branquinho
Quem não bebe não é cristão
CR
“O silêncio é o partido mais seguro de quem desconfia de si próprio”
Estou convencido que o silêncio, em política, ou esconde a verdade, ou encobre a mentira. Os políticos gestores de silêncios são perigosos, porque não dizem o que pensam, e pensam demais o que dizem.
O combate político não se faz com silêncios, faz-se com actos e com palavras. "Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão".
Qualquer partido político que esteja na oposição deveria partir do princípio que só exprimindo a diferença, dizendo-a ou escrevendo-a, é que se torna opositor. Não há ideias sem palavras, apesar de haver, por vezes, palavras sem ideias. Um discurso repetitivo, obsoleto, ou decorado, mata qualquer oposição política que dele se sirva, ao fim de algum tempo; um discurso ausente, ou silencioso, mata-a logo à nascença. O primeiro perde no fim do jogo, o segundo perde por falta de comparência.
O discurso político repetitivo é como os menus dos restaurantes que vendem diárias: bacalhau à braz ou prego em prato todos os dias. Não deixam de ter clientes mas são sempre os mesmos. Exemplo típico é o discurso “cassette” dos comunistas.
O discurso ausente, ou não discurso não bem é o “nada” que parece ser, mas outra coisa que escapa aos olhos de quem apenas repara, sem ver. É um discurso que não se ouve, nem se lê, mas se pressente. Caracteriza-se por ter vontade de poder, sem o dizer, pois esconde a forma como o vai exercer, para não se comprometer. Servindo-nos da mesma imagem, visto de fora, este discurso tem um menu cozinhado em tachos suculentos, por trás das cortinas, para servir uma clientela seleccionada.
O discurso inovador é um discurso de risco. Abana com o sistema. Tenta fazê-lo estremecer, a ver se cai o que está podre e se renova. Aqui temos cozinha nova, inventiva, o prato gourmet, ou o tradicional e popular reinventado. Aqui tudo é novo, ou surpreendente, apetecível e atractivo.
CR
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??