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O apelo de António Costa a Seguro para unir o partido é o princípio do fim da "limpeza" política que o PS ainda precisa. António Costa só não avançou nem avança contra Seguro com receio de uma derrota que o tornaria obsoleto para uma nova candidatura. Entretanto o Dupond ( PSP) do socratismo lá anda a mexer os cordelinhos, ao lado de Costa ,para não ser afastado de vez dos corredores do poder.
Limpeza, se a houver, só quando Seguro for Primeiro Ministro.
CR
Para quem já enviou para os confins da memória a política doméstica destes últimos anos, vou tentar explanar o que penso sobre um dos seus piores registos, que feza esquecer tudo o que houve de mau anteriormente - o socratismo.
O Socratismo não é uma ciência, nem uma arte. Tão pouco se lhe pode chamar uma filosofia ou uma política. O socratismo é antes um estado de euforia do Estado, enquanto se refastelou no poder, e uma anemia ou abulia política depois de o mesmo abandonar o poder. Ou, para ser mais preciso, o socratismo é uma esquizofrenia política composta de um estado de euforia seguido de uma fase de abulia.
Foi euforia enquanto se entusiasmou com o poder e se locupletou em copiosas orgias orçamentais; é abulia agora porque deixou o (de) poder. Na fase eufórica o socratismo delirou com o seu Estado e fantasiou (ou brincou) com a nossa Nação; na fase anémica ficou melancólico a olhar o passado. A euforia socrática foi, na sua essência sociológica, uma fase em que o Estado, bem arreado, de fraque, se embebedou em banquetes e negociatas de empresários alarves. Foi um tempo de ataques exacerbados aos funcionários públicos e aos professores. Um tempo em que a mentira fez eco parlamentar, foi testada e destilada nas televisões e jornais. Um tempo de esbanjamento orçamental em auto estradas, em pareceres de TGVs e aeroportos, em acessorias governamentais, em mordomias políticas, e em propaganda.
Agora chegou a ressaca. Há um poder que se perdeu e um prestígio que se esbanjou. Há a ruína de um Estado e a agonia dos seus algozes. Há a anemia de um grupo que se desfez e a caducidade das suas propostas. Mas...
Mas há também - e ainda - um "rabo de lagartixa" que quer regenerar. Há um comandante ferido, refugiado nos seus aposentos de luxo, à espera que a tempestade amaine. Há meia dúzia de marinheiros famintos de fama e poder prontos para ajudar. E há um mouro na "Costa" pronto para o que der e vier.
CR
( Que se acalmem os meus amigos socialistas que o GASPARISMO é outra doença, e dela tb falarei adiante...)
CR
CR
Após uma longa reunião, o socialista desiste de concorrer com Seguro pela liderança do partido para evitar uma "confrontação que não era desejável". Garante apoio nas autárquicas, mas não esclarece se a candidatura a secretário-geral ainda pode vir a acontecer"
"O país não estará em condições de algum dia enveredar pelo caminho da prosperidade, do crescimento económico sustentável, se não continuar a investir na educação, no ensino superior, na investigação tecnológica e científica", declarou.
O antigo chefe de Estado falava em Bragança, na cerimónia de comemoração dos 30 anos do instituto politécnico local, durante uma oração de sapiência sobre a educação e Ensino Superior em Portugal.
Jorge Sampaio advertiu que "seria um erro histórico dar livre curso às ideologias do mercado que tendem a diminuir os compromissos do Estado com um ensino público de qualidade para todos".
"A crise não pode por em causa os esforços feitos até aqui", reiterou.
O também Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações defendeu que "Portugal não tem estudantes a mais, não tem diplomados a mais".
Reduções entre 3,5% e 10% não foram aplicadas, porque as duas empresas reclamam regime de adaptação em vigor desde 2011, mas que foi eliminado este ano. Finanças continuam sem responder qual vai ser a solução.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), ao término do ano 2013, teremos no mundo, 200.000.000 (Duzentos milhões) de desempregados. Serão outras tantas famílias a passarem necessidade. Hoje a situação já está a ficar difícil, imagina quando chegar ao final do ano. Esta é a história de um desempregado que todos os dias procurava, de porta em porta, um lugar onde arranjasse um meio de matar a fome de sua família. Mas nada aparecia. Um dia lembrou de ir ao Zoológico, quem sabe lá não acharia alguma coisa. Também não havia nada. Quando o homem já se afastava de cabeça baixa, o responsável, o chamou, e lhe fez uma proposta. O Gorila que era a atração dos visitantes morrera há alguns dias, estava muito difícil arranjar um substituto. Se o rapaz quisesse substituir o simio, ele lhe pagava bem. Claro, que a oferta foi aceita na hora. Ali estava um meio de matar a fome de sua família. Foi providenciada uma máscara e uma fantasia, e o rapaz se transformou num autêntico gorila. E se deu muito bem. Ninguém desconfiou da improvisação. O rapaz fazia malabarismo como um autêntico macaco. Pendurava-se nas grades da cerca, subia e descia de um tronco, e comia as bananas com grande agilidade. Um dia porém, numa distração, escorregou e caiu na jaula do Leão que ficava do lado. Correu para a cerca, como não conseguiu subir, e o Leão se aproximava dele, apavorado, começou a gritar por socorro. O Leão falou então: Cala a boca, senão, os dois estamos desempregados. Máscaras na vida de tanta gente. Hoje, os seres humanos, têm necessidade de se parecer com os irracionais, para não morrerem de fome. Aqueles homens, na aparência eram animais, procuravam assim, enganar as pessoas para poderem viver. Quantas pessoas recorrem às máscaras para poderem viver, muitas vezes, a sua vida nefasta. Estamos perto do Carnaval. Muitas pessoas usam esta época, para se fantasiarem e poderem fazer aquilo que na vida real não tem coragem. É um recurso aceitável, o pior é quando cai a máscara e a pessoa não sabe o que vai dizer em casa. Debaixo de um disfarce, podemos fazer muitas coisas que a sociedade nem acredita. O pior acontece na Quarta Feira de Cinzas, quando somos obrigados a voltar à realidade. Abraços para todos os paradenses Agostinho Gomes Ribeiro
Eu arrisco dizer que a amizade é tão natural como a sede, ou a fome. O problema é que para saciar a fome ou a sede o ser humano só vai até onde a natureza lhe diz que vá , para saciar "amizades" não é bem assim.
Há gente neste mundo que vê as amizades como se fossem bengalas para os ajudar enquanto estão mancos. E logo que se sentem recuperados atiram-nas fora.
Esse tipo de gente - de estirpe parasitária - que se agarra aos outros apenas para lhes extorquir o que precisam, deixando-os depois, quando já saciados, à sua sorte, é uma espécie humana execrável.
Felizmente sei-me livrar muito bem dessa gente. Outros porém, mais crédulos, deixam-se ir na arte encantatória dos bragalazes, e quando descobrem a massa de que são feitos já é muito tarde.
Há uns bons anos atrás, meu pai caíu na esparrela de um fariseu dessa espécie, que se fez amigo, bastante amigo, muito amigo, amicíssimo. Conquistada a amizade, o grande pardal quis alargar os negócios e precisou de um fiador. Ora, quem estava à mão de semear? O grande amigo, claro.
Uma porrada de contos que, pouco tempo depois, quando o credor percebeu a marosca, meu pai teve de desembolsar para cobrir a fraude do "grande artista". E não fora a mulher (minha mãe) - mais matreira - simular umas compras ao mandrião, certamente veríamos em casa o caldo ainda mais entornado.
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Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??