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A alguma experiência que já vou tendo nestas andanças da política permitem-me, entre outras coisas, já não ficar demasiadamente surpreendido com determinadas atuações. Por muito que me custe dizê-lo, são até bastante previsíveis. Refiro-me concretamente à opção por “campanhas negras” de ataque pessoal e de caráter, numa altura em que se deveriam discutir propostas e ideias para Vila Real.
Fiz inúmeros apelos à elevação na intervenção política, à importância de nos respeitarmos pessoalmente num quadro de divergência ideológica, à evidência de sermos cidadãos com vida familiar e social, para além da condição pontual de adversários políticos. Penso ainda que quem me conhece, ou até quem apenas me acompanhe nestes meus escritos, concordará que é precisamente assim que balizo a minha intervenção. É por isso que me entristece ser vítima de um comportamento contrário a este. Não tanto por mim, que infelizmente já conheço estas estratégias baixas, mas pelos meus filhos, família, amigos, que são confrontados com mentiras descaradas e espalhadas a coberto do anonimato. Não sou perfeito, evidentemente. Dificilmente alguém poderá afirmar isso sobre si próprio. Mas sou um cidadão comum, com virtudes e defeitos, que procura levar a sua vida assente em pilares éticos e morais, cuja consciência lhe permite viver uma vida de cabeça erguida.
Neste momento, em que me disponho a ser candidato a Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, recomeçam a circular as tais informações anónimas. Para aqueles cujos emails ainda não foram brindados com tão pertinentes informações, deixo um sintético apanhado:
Que trato muito mal os meus filhos e que tentei assassinar a minha mulher; que tinha em 2009 uma empresa de segurança que usei em contratos na UTAD; que enquanto Presidente da AAUTAD tinha colocado uma fatura em pagamento, referente a clips, no valor de milhares de euros; que o agora meu mandatário só o é porque o ajudei a branquear um problema de um milhão de euros na gestão da UTAD; que tenho dívidas pessoais de milhares de euros; que não pago a prestação de minha casa e por isso ela foi penhorada; que foi investigado pela Polícia Judiciária e condenado por dolo e peculato; que tenho empresas de construção, entre outras, que pretendo pôr ao serviço do município; que não pago a pensão de alimentos ao meu filho; que tenho na minha posse um conjunto de documentos comprometedores para o Eng. Madeira Pinto e que foi por isso ele não foi candidato; que os meus apoiantes têm interesses nisto e naquilo; que sou má pessoa e vou despedir funcionários da Câmara Municipal!
Estas foram apenas algumas daquelas de que tomei conhecimento. São mentiras, evidentemente. Não é difícil concluir que, se alguma destas alegações fosse verdade, a única candidatura que eu protagonizaria era a residente num estabelecimento prisional! E outra conclusão é também óbvia: só quem não tem ideias e uma estratégia para o concelho de Vila Real, prefere usar a calúnia para o combate político. Para aqueles que gostam de se entreter com este tipo de criações deixo uma frase, cujo autor desconheço, mas que acho bastante divertida: “Se forem falar mal de mim chamem-me! Sei coisas terríveis a meu respeito…”
Rui Santos
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Absolutamente de acordo!
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domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??