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CR
Todos nós sabemos o que devemos fazer, mas as tempestades do comodismo desabam sobre nós, ficamos acovardados e fugimos da realidade, vamos nos esconder como "pintinhos", debaixo das asas de nossa mãe. Nós sabemos que não podemos desanimar, ainda que as circunstâncias da vida nos digam que estamos a perder o nosso tempo. Sabemos que não podemos parar, ainda que o tédio e o cansaço queiram nos impedir de fazer aquilo que temos obrigação de fazer. Sabemos que precisamos sorrir para a vida, ainda que as tristezas tentem nos sufocar. Sabemos que devemos estar sempre disponíveis, ainda que a flor da incompreensão tente desabrochar em nossos sentidos. Sabemos que precisamos confiar em nossos irmãos, ainda que os ventos da desconfiança soprem sobre o nosso amor. Sabemos que precisamos lutar contra os reveses da vida, ainda que o sol da covardia, nos mande fugir das responsabilidades.
Sabemos que devemos ser leais e sinceros com todos, ainda que a mentira seja uma boa saída, para não nos comprometermos com ninguém. Sabemos que o amor é essencial, mas deixamo-nos levar pelo orgulho e pelo egoísmo e colocamos os ressentimentos em evidência. Sabemos que devemos olhar o mundo com os olhos da alma, pois os olhos do corpo jamais nos permitirão ver a beleza dos nossos irmãos. Sabemos que devemos sonhar como Cristo sonhou, com um amanhã radiante de felicidade, que a paz e a alegria seja constante na vida de todos os nossos amigos. Sabemos que podemos imaginar um amanhã sem viciados, drogados, prostituição e violência, acreditar que os homens se unirão nas lutas contra as incertezas.
Sabemos que podemos olhar o futuro com esperanças renovadas, ainda que as nuvens surjam carregadas de incertezas. Manter viva a fé, para que todos os que vierem depois de nós, encontrem nossos rastos marcados no chão da esperança. E que sejamos incentivados a lutar por um mundo mais irmão e melhor. Sabemos o que devemos fazer, mas realmente, ainda não fizemos nada, ficamos muito tempo à beira do caminho, vendo a caravana da vida passar, levando para longe os momentos e as oportunidades de sermos úteis aos nossos irmãos necessitados. Reconhecemos que nossa vida tem sido um deserto, árida de amor pelos nossos irmãos. Sabemos que existem doentes abandonados, sentindo fome de comida e fome de Deus. Crianças perambulando pelas ruas, famintas e maltrapilhas, se alimentando de drogas e assaltando para ter o dinheiro para comprá-las.
Até hoje nada fizemos porque nada sentimos. Deus mora em cada criatura, tão real e perfeito como mora em cada um de nós. Um dia Ele nos pedirá "Contas". O que iremos responder? Cada um que pense na sua resposta.
Deus abençoe a todos
Agostinho Gomes Ribeiro
Em primeiro lugar, depende dos erros; em segundo lugar, depende da frase.
Há frases nas quais nem sequer é possível dar dois erros, quanto mais vinte. Por exemplo, nesta: " Olá!". Nesta frase só é possível um erro.
Não venham dizer que "Olá!" não é uma frase, sob pena de termos de pedir aos "deuses" do Olimpo gramatical (professores catedráticos) que nos expliquem por que razão "Olá!" é uma frase.
Há erros de palmatória. E basta por vezes um (erro) para todo um texto (quanto mais uma frase) ficar irremediavelmente aniquilado, ou votado ao ridículo. Pensem por exemplo numa redação em que a "Maria" começa o seu texto assim: " No dia do meu aniversário deram-me várias quecas...".
Uma só letra mal escolhida ( "q" em vez de "c") viraria esta frase de pantanas. E exporia a "rapariga" à chacota ...
Porém, imaginem a mesma frase escrita de outra maneira: " No meu aniverssario dero-me varias cuecas...". Esta frase, apesar de estar carregada de erros ( 50%), é perfeitamente compreensível.
Eu queria dizer que a minha luta contra o erro já vem da Escola Primária. Perdão: não apenas minha, mas da minha professora primária que tinha a "mania" de nos obrigar a fazer ditados quase todos os dias.
Lembro-me muito bem como aquilo começou: os erros eram tantos como os piolhos na cabeça da garotada mais desleixada. Mas a coisa ia melhorando com dois tipos de terapia: Lia-se várias vezes o texto antes de ser ditado, e, depois, entregue o ditado com erros, estes eram rigorosamente revistos, corrigidos, e reescritos correta e reiteradamente até afinar.
Mas depois, ao longo do Liceu e da Universidade a luta anti-erro continuou. Lia-se, escrevia-se, usava-se a gramática, folheava-se o dicionário.
O erro ortográfico é dos mais difíceis de eliminar. Há sempre aqui ou ali uma dúvida que não se desfez. E com os acordos ortográficos a coisa ainda piora. São novos erros que se acrescentam aos anteriores.
Há erros e erros. Há muitos ou poucos. Já houve poucos; agora há muitos. De quem é a culpa? Não é apenas dos professores. É muito mais dos políticos e das políticas que em vez de educar, deseducam, e em vez de ensinar, embrutecem.
CR
Primeiro-ministro fecha a porta à proposta do novo governo grego para uma iniciativa europeia sobre o tema da dívida. Catarina Martins (BE) diz que opção revela quais são "os compromissos" do governo.
Pedro Passos Coelho deixou esta sexta-feira bem claro que não apoiará a iniciativa do novo governo grego para a realização de uma conferência europeia para a renegociação da dívida, em resposta à porta-voz do BE, Catarina Martins.
"Não estarei do lado de nenhuma conferência que seja para perdoar a dívida ou reestruturar a dívida à custa dos povos europeus. Isso é claro, muito claro", retorquiu o primeiro-ministro no debate quinzenal, no Parlamento.
Caros associados "Prazer da Memória",
O ano passado o nosso Convívio "de Páscoa" foi em Fátima. Está na hora de decidirmos onde nos iremos encontrar este ano para mais um saboroso convívio.
Até porque, tal como o fiz o ano passado, tenho de formalizar o pedido do Autocarro à Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar. O ano passado a resposta do Sr Presidente da Câmara foi positiva. Este ano tenho fé que também o será.
Por isso, fico a partir de hoje a aguaradar a vossa participação respondendo às seguintes questões:
1. Qual será, em vossa opinião, a melhor data para a realização do evento?
2. Em que local preferem que a mesma se realize este ano?
Podem enviar as vossas propostas por comentário ao fundo do Post.
FCR
Solitário
por entre a gente eu vi o meu país
era um perfil
de sal
e abril
era um puro país azul e proletário
anónimo passava por entre a gente e solitário
nas ruas de paris
vi minha pátria derramada
na Gare de Austerlitz eram cestos
e cestos pelo chão, pedaços,
braços.
MInha pátria sem nada
Despejada nas ruas de Paris
E o Trigo
E o Mar
Foi a terra que não te quis
Ou alguém que roubou as flores
Os olhos longe
Eramos cem mil
E caminhavamos
Meu Portugal nas ruas de Paris.
Poema selecionado por ANDREIA GOMES
Em primeiro lugar, depende dos erros; em segundo lugar, depende da frase.
Há frases nas quais nem sequer é possível dar dois erros, quanto mais vinte. Por exemplo, nesta: " Olá!". Nesta frase só é possível um erro.
Não venham dizer que "Olá!" não é uma frase, sob pena de termos de pedir aos "deuses" do Olimpo gramatical (professores catedráticos) que nos expliquem por que razão "Olá!" é uma frase.
Há erros de palmatória. E basta por vezes um (erro) para todo um texto (quanto mais uma frase) ficar irremediavelmente aniquilado, ou votado ao ridículo. Pensem por exemplo numa redação em que a "Maria" começa o seu texto assim: " No dia do meu aniversário deram-me várias quecas...".
Uma só letra mal escolhida ( "q" em vez de "c") viraria esta frase de pantanas. E exporia a "rapariga" à chacota ...
Porém, imaginem a mesma frase escrita de outra maneira: " No meu aniverssario dero-me varias cuecas...". Esta frase, apesar de estar carregada de erros ( 50%), é perfeitamente compreensível.
Eu queria dizer que a minha luta contra o erro já vem da Escola Primária. Perdão: não apenas minha, mas da minha professora primária que tinha a "mania" de nos obrigar a fazer ditados quase todos os dias.
Lembro-me muito bem como aquilo começou: os erros eram tantos como os piolhos na cabeça da garotada mais desleixada. Mas a coisa ia melhorando com dois tipos de terapia: Lia-se várias vezes o texto antes de ser ditado, e, depois, entregue o ditado com erros, estes eram rigorosamente revistos, corrigidos, e reescritos correta e reiteradamente até afinar.
Mas depois, ao longo do Liceu e da Universidade a luta anti-erro continuava. Lia-se, escrevia-se, usava-se a gramática, folheava-se o dicionário.
O erro ortográfico é dos mais difíceis de eliminar. Há sempre aqui ou ali uma dúvida que não se desfez. E com os acordos ortográficos a coisa ainda piora. São novos erros que se acrescentam aos anteriores.
Volto a dizer: há erros e erros. Há muitos ou poucos. Já houve poucos; agora há muitos. DE quem é a culpa? Não é apenas dos professores. É muito mais dos políticos e das políticas que em vez de educar, deseducam, e em vez de ensinar, embrutecem.
CR
« É recordando o passado que vivemos o presente e preparamos o futuro. É isso que as pessoas precisam entender. Um povo sem "Memória" é um povo sem identidade.»
Agostinho Gomes Ribeiro
«Viver unidos, lutar pelos mesmos ideais, parece que não interessa a algumas pessoas. Só sabem criticar, mas se convocados, não saberão fazer melhor.»
Agostinho Gomes Ribeiro
«o mundo não é só dos vivos, ele é dos mais vivos.»
Agostinho Gomes Ribeiro
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??