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Ronaldo
Ronaldo terá saído da relação com Irina a contragosto. Dir-se-ia que o coração foi domado pela razão. Mas a luta continua a travar-se nas galerias da alma do craque. E há pulsões que extravasam em comportamentos irreflectidos dentro do campo. É o coração a mostrar que ainda não está completamente vencido .
"El Greco"
O Ministro grego das finanças iniciou o seu périplo europeu - em económica - tentando levar a Europa à razão, através do apelo ao coração dos seus responsáveis. Mas a Europa que manda não tem coração. E a verdade é apenas esta: ou o emissário grego consegue os bons ofícios de alguns aliados de peso (como a Inglaterra e a França), ou regressará ao seu país pronto a mudar de estratégia.
CR
Como ainda ninguém sugeriu nenhum percurso para a realização do Convívio de Páscoa Prazer da Memória, permitam que adiante uma sugestão. Sugestão essa que enquadrei nos seguintes critérios:
1. Novidade;
2. Abrangência de associados.
Assim, juntando os dois critérios, sugeria uma viagem de DOIS DIAS ( sábado e domingo, em princípio) com o seguinte percurso:
. PRIMEIRO DIA:
1. Vila Pouca de Aguiar
2. -» Porto
3. -» Lisboa
4. -» Évora
5. -» Alqueva (a maior barragem da Europa).
. SEGUNDO DIA:
Trajecto inverso.
A vitória do Syriza na Grécia é uma espécie de derrota do credor pelo contribuinte. Digamos que foi uma batalha ganha na já longa guerra entre os dois contendores. Mas para que esta batalha mereça o aplauso de quem tem do mundo uma noção humanista, o confronto deveria pressupor um determinado paradigma ético ou moral:
De um lado um contribuinte normal, isto é, todos os gregos que deveriam em condições normais pagar os seus impostos, e do outro, um credor também ele normal, isto é todos aqueles que emprestam dinheiro a uma taxa justa.
Vistas as coisas assim, quando o contribuinte paga a sua quota da dívida pública não faz mais que a sua obrigação: remunera o capitalista privado, ou credor, ou seja a banca e os mercados financeiros, que supostamente obteve o dinheiro que empresta, através do seu próprio esforço, ou do esforço das gerações que o precederam aliado ao seu.
Quando o contribuinte recusa pagar a sua parte na dívida, há uma falha neste equilíbrio de prestações. Digamos que ele - contribuinte - está a passar a batata quente do seu sacrifício para as mãos do credor.
O que se passa na Grécia enferma de um vício que trai esta relação de harmonia entre o credor e o devedor. Esse vício, que é comum ao da generalidade dos países com dívida excessiva, consiste na desigual responsabilidade dos cidadãos que pagam impostos. Ou seja, na Grécia como em Portugal e noutros países, o universo dos contribuintes que efetivamente pagam os seus impostos é demasiado curto, não correspondendo à realidade. E como o Estado não arrecada os impostos que em condições normais arrecadaria não consegue gerir a dívida de forma equilibrada, afundando-se cada vez mais nessa dívida.
É por isso que, face à incapacidade grega de solver completamente a sua dívida (não só previsível como inelutável), a saída mais justa e razoável seria a de não sobrecarregar os contribuintes de outros países, muitos deles já sacrificados com o pagamento da sua própria dívida nacional. Em alternativa, o governo grego teria de conseguir englobar no universo de contribuintes todos, ou para sermos mais realistas, quase todos aqueles que fogem regular e impunemente aos impostos.
Concluindo: ou o novo governo grego realiza o milagre do século, montando e oleando a sua máquina fiscal de forma a não haver fuga sistemática ao fisco, tornando-o, pelo menos, residual; ou o sacrifício da dívida deverá transitar para o próprio credor, porquanto não restam dúvidas que a sua relação com os contribuintes tem sido ( em grande parte) uma relação de suserania financeira, ou em termos chãos, de usura, subjugando-os, através de uma sufocante cobrança de juros acima do razoável.
CR
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??