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53. Isaura Moura,
54. Tara Moura,e
55. Solena Moura
Vemos a Grécia sozinha a lutar contra toda a Europa e ficamos de braços cruzados. Pior, de pensamento tolhido. Se fôssemos mais amigos dos fracos batíamo-nos ao lado dos gregos defendendo as suas razões. Mas não, somos quase sempre aliados dos fortes, por serem fortes e nos dar jeito.
Covardes, é o que somos. Se percebêssemos melhor o que é ser forte ou fraco, e não medíssemos tudo pelo valor monetário, concluiríamos que a Grécia é afinal mais forte que todos os que se agarraram à saia alemã. Agarram-se por ela ter daquilo com que se compram os melões, não é por mais nada.
CR
Marco António Costa está a ser escrutinado pela imprensa por alegadamente se ter "encharcado" na dívida autárquica de Vila Nova de Gaia, registada no tempo do faraónico L.F. Meneses.
E eu pergunto: Quantos Marcos António não há por esse país além? Há tanta autarquia endividada por esse país. E ministérios, quantos não se chafurdaram na lama da dívida? E empresas públicas e semipúblicas? E empresas privadas? Sim, insisto, empresas, ou sociedades, privadas...como os clubes de futebol, as PPP, etc
Onde há dívida pública há lucro privado.
Apesar de nos parecerem fábricas de canudos fáceis, universidades como a Lusófona, nem por isso se vêem valorizadas na prática as licenciaturas obtidas em universidades prestigiadas como a Católica.
Por que será?
CR
Continuo a acreditar nas boas intenções do Governo de Atenas. Porém, tenho dúvidas quanto à quantidade e qualidade dos apoios do povo grego. Não há nada mais fluido e imprevisível que o Povo em certas ocasiões.
Assim, se o povo da Grécia vacilar perante o colete de forças da Troika, não manifestando um apopio inequívoco ao seu governo, este irá ceder, e a grande oportunidade de mudar a Europa perde-se de um dia para o outro.
CR
Ver este LInk: http://maioresde30anos.blogs.sapo.pt/17424.html: Blog pessoal sobre Direito com o nome o "Torto e o Direito".
52. Angelina Ribeiro
Na década de sessenta, eles eram ricos e poderosos. Os mais ricos e poderosos de Parada de Aguiar. Os poucos sinais de modernidade - carro, televisão, rádio – habitavam já aquela casa, que concentrava na sua posse a maior superfície de terra produtiva (e não produtiva) da aldeia.
Nas rua central, apenas se ouviam os ruídos de três automóveis : a “furgoneta” do Sr. Agostinho Campos; o velho “taunus” do Sr. Tavares (marido da Dona Alcina, a professora primária) e, claro está, o(s) carro(s) dessa família.
Televisões, que me lembre, pouquíssimas: a deles, a da Loja do Sr. Alfredo, e poucas mais. Em duas ocasiões do ano: no 13 de Maio, com as cerimónias de Fátima, e no dia do festival da Eurovisão, a casa desse abastado e simpático casal abria as portas ao povo. A sala, ampla, quadrada, muito bem mobilada, ficava à pinha, e havia muitas crianças alegremente sentadas junto do televisor. Quanto aos aparelhos de rádio, seriam seguramente alguns mais, e ainda me está na memória aquele gigantesco rádio todo em madeira, em cima de um pequeno móvel, na sala de visitas dessa família - os Chaves.
A maioria das casas tinha envelhecido. Os telhados estavam repletos de pequenas pedras, para que as telhas não voassem em dias de ventania. A casa do Sr Manuel Chaves e Dona Manuela, não. Toda em granito, antiga mas sólida, e cheia de aposentos, estendia-se no exterior, até à Fonte do Neto, por um quintal imponente.
No cimo do povo, havia uma capela minúscula, onde a dona Glória rezava o terço no mês de Maio. Tinha um adro coberto, à entrada, a separá-la do tanque.
Os atuais largos da “Cruz Carreira”, e “da Capela” foram conquistas de finais de sessenta e princípios de setenta. Não tinham as dimensões que hoje têm. No primeiro, havia uma casa em ruínas. No segundo, havia uma horta com quelhas à volta, cobertas por uma ramada.
Veio o 25 de Abril e com ele a grande explosão construtiva. Alguns paradenses que emigraram começaram a levantar as suas casas no bairro da Cruz. Parada mudava a sua fisionomia urbanística para o lado do Rio Corgo.
Também por essa altura, surgiu na aldeia uma comissão decidida a reconstruir a minúscula Capela de Stº António. No lugar da que então existia, surgiu a atual, três a quatro vezes maior.
E é ainda por esta altura que o difícil caminho para o Viveiro é transformado em estradão.
De então para cá, Parada foi aumentando e melhorando o seu núcleo habitacional. Várias e belas casas se foram edificando. Mas quanto a obras de interesse comum, apesar de haver mais dinheiro, muito pouco foi feito, para além da renovação de caminhos de acesso a terrenos e bouças.
Destaco apenas o saneamento, o melhoramento da estrada até à Cruz, e a nova rua Dr Abílio Ribeiro, ainda à espera de ligação útil e prática ao núcleo urbano da aldeia.
.Francisco Cunha Ribeiro
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??