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Um dos maiores problemas enfrentado pela sociedade moderna, é o uso endivido das drogas. Tem sido tema de discussão o poder que as drogas exercem sobre os usuários. A Imprensa de um modo geral tem dado amplo apoio ás autoridades no combate ao tráfico de drogas. No entanto, talvez uma pequena modificação no noticiário. A cooperação fosse mais completa.
Quando é apreendida certa quantidade de drogas, a mídia publica assim: “Foram apreendidos tantos quilos de droga, que valeriam tantos milhões de Reais.” Isto cria nos agentes de segurança, uma expectativa voltada para o valor dinheiro, não para o perigo que as drogas representam. Se em vez de falar em valores, falasse na equivalência do poder de destruição das drogas sobre os usuários. Assim: “Foram apreendidos tantos quilos de drogas, se chegassem ao consumo dos viciados, liquidaria com a vida de tantas pessoas, destruindo tantas famílias”.
Diante das dificuldades sociais e econômicas que os países estão a sofrer, certamente, provocaria mais sentimentos humanos, de repulsa às drogas, ao invés de falar em valores monetários, que convidam ao lucro e á ganância. Também ao invés de direcionar as drogas para o prazer, deveria citar as doenças que elas provocam nos usuários, que em muitos casos levam á loucura.
Além das drogas sintéticas, temos também o perigo do álcool etílico, a pior droga que existe, por ser a que provoca mais tragédias e sofrimentos. Muitas pessoas que bebem, acabam por desenvolver a dependência do álcool e viram alcoólatras. Tanto a dependência do álcool, como o vicio das drogas sintéticas, transformam em doenças e alienados os seus usuários. A dependência e o vício quando se instalam, provocam uma evolução constante, ainda que haja períodos de abstração.
A dependência e o vício ocupam todos os espaços na vida dos usuários, tirando-lhes todos os prazeres, desde o lazer até ao convívio familiar. O melhor caminho de combate ás dependências e prevenir as drogas, é sentir amor pela vida, pela ecologia e pela natureza, sobretudo abraçar uma religião. O tratamento é muito demorado e muito difícil. Poucas pessoas conseguem se recuperar, pois estão sempre sujeitos a uma recaída.
Deus abençoe a todos
Agostinho Gomes Ribeiro
Que bom seria se a vida fosse mais calma, sem tantos problemas e turbulências, desafiando o nosso dia a dia. Há uma sombra que acompanha o homem moderno e não desgruda dele: o stress, causador de muitos desequilíbrios psicológicos e emocionais. Os japoneses já inventaram travesseiros e discos milagrosos, para acalmar os nervos e melhorar o sono da noite.
Os brasileiros sempre criativos, também descobriam as novelas como poderosas válvulas de escape. Um fio terra, barato e eficiente. Nas voltas que o mundo dá também os cigarros, o álcool, e o tóxico, aliados ás novelas, viraram cotidiano no divã do psicanalista. Nas turbulências, os fumantes consomem mais nicotina do que na calmaria.
Muitos são os fatores que provocam o stress, até a Declaração do Imposto de Renda, é fator stressante, na hora de fazer. O stress é uma doença dos tempos modernos, angustia a vida de muita gente. Já está a ficar impossível, viver sem ele. O homem de hoje, é antes de tudo um homem stressado. Na vida de muitos profissionais, o stress já está sendo aceite como rotina, sombra inevitável.
Hoje a vida de muitos profissionais, requer sacrifícios árduos, longas e duras horas de trabalho. A luta pela vida é cada vez mais difícil, não raro, causando danos físicos e emocionais, irreparáveis. A tensão psicológica é apontada como uma das causas de problemas cardíacos, úlceras nervosas, ansiedade e depressão. Há pessoas que em poucas horas se refazem, relaxam em pouco tempo, após uma situação stressante. Outros levam dias, meses e até anos, para se recuperar. Quando uma pessoa sente mais o stress do que o normal, sempre acontece um descontrole emocional e psicológico.
O Stress é uma palavra de origem inglesa, de uso universal, engloba uma série de significados como: ansiedade, angústia, depressão, hipertensão, fadiga, esgotamento nervoso, limite da birutice. Stress também se fala na moda aportuguesada, estresse. O stress provoca tensões internas e externas, quase sempre com consequências graves.
No Japão existe um Chiclete, para as pessoas saberem se estão estressadas. Esta goma de mascar é chamada: “Setoresu Jiudai” a era do stress. Esta goma muda de cor conforme a saliva. O Stress provoca saliva ácida, e o normal, provoca saliva alcalina. Aquele que já está completamente biruta tem saliva muito ácida.
Deus abençoe a todos
Agostinho Gomes Ribeiro
Passeio de sábado 27705/2017
1º Aparecida Sousa
2º Sara Sousa
3º Joana Sousa
4º Ana ( do Zé Manuel)
5º Catarina Sousa
6º Sofia Sousa
7º João Ribeiro
8º Edma Ribeiro
9º Lino Lagoa
10º João Ferreira
11º Edite Ferreira
12º Luiza Teixeira
13º Francisco Cunha Ribeiro
14º Manuel Castela
15º Antero Gonçalves
16º Teresa Guedes
17º Joaquim Ribeiro
18º Adelaide Cunha Ribeiro
19º Luis Ribeiro
20º Amélia Ribeiro
21º Emília Castela
22º Olívia
23º António (do acordeão)
Anuidades de cotas da A.P.M de 2017 |
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14/03/17-Manuel Pires Pereira-20.00 Euros PG- Caneta/S |
14/03/17-Manuel A. Campos-20.00 Euros PG-Caneta/S |
14/03/17-Manuel Pinto -20.00 Euros PG-Caneta/S |
14/03/17-Emilia Pinto -20.00 Euros PG-Caneta/S |
14/03/17-João B. M Ribeiro -20.00 Euros PG-Canetas/S |
14/03/17-Edma Pinto Ribeiro-20.00 Euros PG-Caneta/S |
13/04/17-Fernando Amaral-20.00 Euros PG- Caneta /S |
13/04/17-Emilia Branco Amaral-20.00 Euros PG-Caneta /S |
26/04/17-Lino Teixeira Lagoa - 20.00 Euros PG-Caneta/S |
28/04/17- João Pinto - 20.00 Euros PG- Caneta/S |
28/04/17-Candida Pinto -20.00 Euros PG- Caneta/S |
28/04/17-Camile e Kátia Pinto -40.00 Euros PG- Caneta/S |
28/04/17- João Pinto e Candida Pinto-100.00- Ajuda P/Som |
06/05/17- José Luis Vieira-40.00 Euros Anuidade-16/17 Canet/S |
06/05/17-Maria Silva Vieira-40.00 Euros-Anuid.-16/17 Caneta/S |
06/05/17-José Gomes -20.00 Euros-Anuidade 17 Caneta/S |
06/05/17-Deolinda Pires Gomes-20.00 Euros Anuid.17 Canet/ S |
06/05/17-Andrea Pires Gomes-20.00 Euros Anuid- 17 Caneta/ S |
06/05/17- José Gomes e Deolinda Pires 100.00 Ajuda P/Som 27/05/17 - F. C. Ribeiro e C. Ribeiro - 100.00 Ajuda P/ som; 27/05/17 - F. Cunha Ribeiro, 20.00 euros anui. 17; Caneta/S 27/05/17 - Célia Ribeiro, 20.00 euros, anui. 17; 27/05/17 - João Pedro R. M. C. Ribeiro, 20.00 euros, anui. 17; 27/05/17 - Abílio R. M. C. Ribeiro, 20.00 euros, anui |
Nós nos apegamos tanto a esta vida, que quando sentimos que vai se extinguindo a nossa existência, procuramos ao menos deixar um rastro no caminho percorrido. Todos serão lembrados, uns pelo bem que fizeram, outros pelo mal que praticaram. Porém, diante da hipocrisia da humanidade, a pessoa para ser boa precisa morrer primeiro.
Um dos maiores exemplos que eu pretendo deixar para a posteridade é a solidariedade. Nos meus tempos de jovem, li a Vida de São Francisco de Assis. O seu cuidado com os pobres e os necessitados, o seu desapego aos bens materiais, me tocou muito e influenciou muito a minha vida. Nunca me preocupei com a riqueza. Para mim, a maior riqueza é ter o que precisar, no momento que precisar. Formei minha família, sempre voltada para o amor ao próximo e para a humildade. Consegui construir minha casa, grande e acolhedora, talvez maior do que eu sonhava. Sempre dei à minha família aquilo que ela precisava Sempre me preocupava sentar em volta de uma mesa farta, sabendo que muitas pessoas passavam fome. Sempre me preocupei profundamente com a miséria e o sofrimento, principalmente, de crianças e idosos.
Quando vejo filmes da Guerra na Síria, o sofrimento de tantas pessoas, desesperadas a buscar ajuda, ou imagens de terramotos, enchentes, secas, ver os animais mortos por falta de água, fico muito triste, ainda mais quando vejo que a maioria das tragédias atinge sempre os mais pobres. Já fui criticado até por familiares por me preocupar tanto em ajudar os outros. Mas eu vivo muito aquele ensinamento, “é dando que se recebe”. Não devo nada a ninguém, não preciso que ninguém tenha pena de mim. “Quem tem Deus, tem tudo.”
Hoje meus filhos vivem independentes, cada um tem sua vida. Eu ganho o suficiente para pagar meu Plano de Saúde e todas as minhas contas. Tenho o necessário para viver e ainda sobra algum para ajudar um indigente qualquer. Nunca me preocupei com o que falam de mim. Falem mal, mas falem de mim. As únicas pessoas a quem eu devo uma satisfação são os meus filhos, que me dão todo o apoio e ainda me oferecem ajuda. Nunca tive privilégios, não me sinto bem ter aquilo que muitas pessoas não podem ter.
Todos os dias eu rezo como se tudo o que eu preciso, dependa de Deus, mas luto e trabalho como se tudo dependa de mim.
Deus abençoe a todos
Agostinho Gomes Ribeiro
A gente anda por esse mundo de Deus, mas quando chegamos à nossa humilde aldeia, ficamos felizes porque chegamos à nossa Parada. Nos meus tempos de adolescente, a nossa Parada era muito diferente da que é hoje. É verdade que ainda encontramos muitas recordações desse tempo, como a Fonte do Santo, a Fonte do Mouro, a Fonte do Neto, o prédio da Escola, o Adro e a Capela de São Pedro. Porém, tudo muito abandonado. Uma característica muito importante da nossa Parada, é a falta de memória.
Na nossa Parada, não encontramos mais tantas coisas que no passado eram muito interessantes. As mulheres a carregar cântaros de água à cabeça, as estrumeiras, tapetes de mato que eram colocados nas ruas. As famosas ramadas, que faziam sombra no verão e carregadas de uvas no outono. Não vemos mais as candeias e os lampiões a iluminar as noites. As lareiras acesas para fazer as refeições. Os campos verdes de milho, batatas e centeio. As cegadas, as malhadas, as desfolhadas, o mês das castanhas, pois quase não se veem castanheiros, também não se ouve mais o chiar dos carros de bois, o murmúrio das águas a correr pela aldeia para regar os campos. Hoje o progresso invadiu a nossa Parada.
Tudo é diferente, luz elétrica, água nas casas, esgotos sanitários por todos os lugares, Centro Social, telefones fixos ou móveis por todos os lugares, carros em profusão. Até os baldios que antes não valiam nada, hoje são fontes de renda para a aldeia. Mas, infelizmente, todas estas mudanças, também influenciaram as pessoas. Hoje existe um egoísmo exagerado, é cada um por si e Deus por todos, não existe mais a coletividade de outrora. As pessoas leem muito pouco, mas fofocam muito, a vida do outro interessa mais que a própria vida.
Hoje predomina o orgulho, a vaidade e o egoísmo. Eu já escutei um paradense dizer que, quem não tem patrimônio na aldeia, não pode dar palpite em nada. A propriedade de cada um, é sagrada. Mas as partes públicas pertencem a todos os que nasceram nessa terra. Hoje não vemos mais grupos a conversar nas ruas, as pessoas se fecham em casa a ver televisão ou a navegar pela internet. Até a fé esfriou por completo. Antigamente, ninguém faltava á Missa em Soutelo, hoje vão poucos. Um povo que teve a coragem de trocar a escola por um albergue, é capaz de tudo. Por isso, tudo o que se vê de anormal, é para muitos o certo.
Parada, quem te viu e quem te vê
Deus abençoe a todos
Agostinho Gomes Ribeiro
Quando ando pelas ruas da Cidade do Rio de Janeiro, até na própria condução, fico espantado com tantas pessoas de todas as idades, portando telefones móveis, a navegar pela Internet, não importa o local onde se encontram. Eu, naturalmente, também carrego na bolsa o meu telefone, mas só o tiro se alguém ligar, se não, fica sempre lá quietinho. O telefone móvel transformou-se num objeto muito importante ninguém pode esquecer dele. Ele veio substituir o livro e até o jornal. Antes se viam muitas pessoas a ler ou até consultar o jornal, hoje só vemos telefones nas mãos das pessoas. Por isso, o Rio de Janeiro é a cidade onde são roubados mais telefones.
Não se pode ignorar a evolução e o progresso de hoje. O homem passou com muita rapidez, do lombo do jumento, para as asas do avião supersônico. Isto se faz sentir em todos os segmentos da sociedade. É verdade que o avanço da tecnologia, não se fez sentir somente nas telecomunicações, mas em todos os setores da vida, principalmente na medicina. Na década de 50, a expectativa de vida era de 65 anos. Hoje somente no Brasil, tem um milhão de pessoas a completar 100 anos.
Todos os dias agradeço a Deus pelo tempo em que nasci. Nos meus tempos de jovem e adolescente, não havia nada da evolução que existe hoje. Dos 12 anos até aos 16 anos, não tinha nada que pudesse ler, por isso, me limitava a colecionar recortes de jornais antigos. Alguma revista que chegava às minhas mãos, além de antiga, era editada em língua estrangeira. Quando ia para a Serra da Padrela, guardar os rebanhos da aldeia, como não tinha nada para ler, limitava-me a apreciar a beleza do Vale de Aguiar, acompanhar os comboios que eram os nossos relógios, ou então, a contar os carros que surgiam pela Carrica até se perder por detrás de Vila Pouca.
Cheguei ao Brasil quando ia fazer 17 anos. Já podia ler diariamente o Jornal “A Noite”, que todos os dias entregavam no local de trabalho. Era um jornal muito instrutivo. Também já podia ouvir música e o noticiário de cada dia, num rádio “rabo quente”. Quando fazia 20 anos, surgiu a primeira Televisão. No centro da cidade em frente às lojas de eletrodomésticos, reuniam-se grupos de pessoas para verem as primeiras imagens de Televisão, em preto e branco.
Hoje quando participo de todo este progresso, fico feliz e agradeço a Deus em viver nesta época e desfrutar de toda esta tecnologia. Vale a pena viver.
Deus abençoe a todos
Agostinho Gomes Ribeiro
A nossa Mãe é alguém muito especial, que não deve ter apenas um dia, mas todo o tempo pertence a ela. Nós devemos tudo às nossas Mães, até a própria vida. Em Portugal o dia das Mães é no primeiro Domingo de maio, no Brasil é no segundo Domingo. O que importa é que maio é o mês das Mães, das famílias e das flores.
Neste dia prestamos homenagem a todas as Mães, vivas ou falecidas, presentes ou ausentes. Mães jovens ou velhinhas, Mães ricas ou pobres. Mães brancas ou negras, casadas ou solteiras. Mães de muitos filhos e Mães de um filho único. Mães legitimas ou adotivas, todas as Mães, todas as mulheres que são Mães.
A nossa Mãe é sempre o nosso Anjo Protetor cujas asas estão sempre abertas para nos proteger. Elas merecem ser amadas, respeitadas e ouvidas. “Devemos colocá-las em nossas vidas como modelos de Maria Santíssima, a Mãe de todos nós”.” Eu vi a minha Mãe a rezar aos pés da Virgem Maria, era uma Santa a escutar o que a outra Santa dizia”. “ A Mãe é aquela mulher dedicada, que leva a vida num sorriso, que tem tudo e não tem nada, que sofre no Paraíso.”
Todos aqueles que ainda têm sua Mãe neste mundo, o melhor presente que podem lhes oferecer, é estar presente junto dela. Aqueles cujas Mães já partiram, devem amá-las olhando para a Imagem da doce Mãe de Jesus Cristo, aquela que substitui todas as Mães do mundo. Os homens não são totalmente maus, porque todos nasceram do ventre de uma mulher.
Quantas Mães neste dia, exultam de felicidade, porque seus filhos são prodígios, no entanto, outras Mães sofrem porque seus filhos São doentes, defeituosos e retardados. Mas o maior sofrimento de uma Mãe é ver seu filho mergulhado nas drogas, nos vícios, na marginalidade. Todos nós odiamos ladrões e assassinos, esquecemos, porém, que à beira do caminho, está uma Mãe a sofrer, ao ver seu filho passar, carregando a cruz do vício e da marginalidade.
Muitas mães neste dia, com o coração, partido, visitam seus filhos na prisão, onde eles pagam pelos seus desatinos.
Deus abençoe a todos
Agostinho Gomes Ribeiro
Caros associados da ASSOCIAÇÃO PRAZER DA MEMÓRIA
Este ano propomo-nos realizar o seguinte passeio:
I. VISITA SANTUÁRIO DA BEATA ALEXANDRINA, em BALAZAR, Póvoa de Varzim
II. MONTE DA FRANQUEIRA E A SUA BASÍLICA
III. SRª DA ABADIA, Amares
IV. S. BENTO - GERÊS
Se quiser participar, inscreva-se. Email: cunharibeiro762@hotmail.com
POR AGORA ESTÃO INSCRITOS:
1. João Sousa Ferreira;
2. Edite Ferreira
3. Francisco Cunha Ribeiro
4. João Ribeiro
5. Edma Ribeiro
A situação no mundo está indo de mal a pior, é só abrir os jornais para ler. Lemos no jornal da manhã e confirmamos no jornal da tarde. Os males se instalaram por toda a parte. Ninguém mais aguenta a guerra na Síria. O ataque com armas químicas, as pessoas a morrerem intoxicadas por gases venenosos. Bombas destruindo cidades patrimônio da humanidade. Pessoas fugindo sem destino, encontram seus túmulos no fundo do Mar Mediterrâneo.
Também no Oriente Médio, continuam as ameaças, todos os dias acontecem lutas fratricidas, uma vez que judeus e árabes, são filhos do mesmo Pai Abraão. Mas vivem cheios de ódio e insensatez, sofrem com a ganância. As esperanças de uma paz duradoura estão totalmente congeladas. Por outro lado, duas nações sem expressão, mas que desenvolveram a tecnologia nuclear, a Coreia do Norte e o Iran, vivem assustando a humanidade, ainda mais, quando do outro lado, tem o imprevisível Presidente dos Estados Unidos.
O mundo de hoje continua ameaçador, as coisas estão a ficar pretas, o tempo fechou. Mas que coisas? Que tempo? O tempo de quem? Hoje no mundo está tudo contaminado, por quatro “Vírus”, igualmente fatais. “A ambição pelo poder, a vaidade de ser, a ganância de ter e a ânsia do prazer.” A ambição pelo poder, cria ditadores prepotentes, sacrificam a vida das pessoas para se manter nos seus cargos, como acontece na Síria, apoiada pelo não menos fanático, Presidente da Rússia.
A vaidade de ser, pessoas que são como sepulcros, por fora todos bonitos e por dentro, tudo são podres. Aparentam honestidade, mas são verdadeiros lobos com peles de cordeiros. A ganância de ter, são pessoas sem escrúpulos, vendem suas consciências por um punhado de moedas, são traficantes e corruptos. Finalmente a ânsia do Prazer, pessoas sem remorsos e sem pudor, entregam seus corpos à promiscuidade. Muitos sofrem com DST.
O mundo atacado por estes quatro Vírus, caminha para a derrocada total. Surgem famílias sem qualquer preparo. Os meios de comunicação, principalmente o Face book, cria verdadeiros monstros que estão a destruir a juventude, como surgiu recentemente a “Baleia Azul”, provocando estragos no meio dos adolescentes e jovens. As famílias vivem à deriva, porque lhes falta a cor da moralidade e da dignidade.
Deus abençoe a todos
Agostinho Gomes Ribeiro
Olá., meu bisavô era Crisostomo de Aguiar e veio d...
Meu Grande amigo já descansa paz
Caro primo, Fernando, pelo que me dizes só pode de...
Caro primo, essa passagem do Padre Manuel do Couto...
Parabéns, esse sim o sentido da vida, ajudar sem o...
Absolutamente de acordo!
Sou Cláudio Dias Aguiar, único filho do casal Raim...
domingo gordo é mesmo para enfardar :D :D :D
Os meus pesames a familia.
Como assim??