por cunha ribeiro, Sábado, 05.05.12
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12 comentários
De agostinhorodrigues13 a 05.05.2012 às 16:58
Amigo. Se não estou enganado. O primeiro é o teu pai. O segundo, talvez o ti José Rijoto. Se não forem, as minhas desculpas.
Agostinho Rodrigues
Na "mouche", amigo Agostinho. Parabéns! O doce fica a aguardar vinda à aldeia.
De Anónimo a 05.05.2012 às 17:34
Quem são os magalas, eu não sei, mas o cenário é-me familiar;
Macau dos anos 50, aposto!...
Cá está, um comentador que deve saber imenso do mundo e da vida, mas que se resguarda no anonimato. O que não é bonito.
De facto, é em Macau. Onde esteve também outro saudoso paradense: o Sargento, Heitor Armando Dias
De João Queiroga a 06.05.2012 às 11:10
Peço desculpa a todos pelo formato anónimo em como sairam os meus dois comentários;
A pressa e, por vezes, várias operações em simultâneo, não são boas conselheiras, nestas coisas da blogosfera !...
João Queiroga
Agora já posso responder com uma pergunta, amigo João Queiroga:
- Esteve por lá?
De Anónimo a 05.05.2012 às 17:40
Ainda acrescento um pouco mais; Os "magalas" estão sentados nas muralhas do quartel da Marinha, no Porto Interior e ao fundo posso identificar a ponte cais da Polícia Marítima e mais longe, as ilhas da Montanha!...
Isso já é muito saber. Obrigado por ter legendado tão bem o fundo da imagem/foto. E revele-se homem, revele-se.
Agora outra pergunta ( mais indiscreta ainda):
- Visto que tem raízes e memórias da nossa terra, o João Queiroga não quererá fazer parte da nossa Associação?
De agostinhorodrigues13 a 05.05.2012 às 19:09
Amigo. Foram 4 filhos de Parada que à época foram cumprir o serviço militar. Sendo eles o teu pai, Sr. Arlindo, Sr. Heitor, Sr. José Rei, mais conhecido, José Rei Grande e o Sr. José Rijoto. O Sr. Heitor, acabou por ficar, onde casou, regressando a Parada como 2º. sargento passados mais de 10 anos com a ex-esposa e uns 4 ou 5 filhos. Lembro-me muito bem quando os 3 chegaram de Macau. Ainda era bem pequeno. Mas lembro-me de eles terem ido visitar os meus
avôs e, estarem a comentar as peripécias do que por lá tinham passado. Já foi à mais de 60 anos. Ainda o meu avô era vivo. No entanto, ficou bem vincado na minha mente até ao dia de hoje.
Tempos em que as pessoas apesar de se viver com muitas dificuldades, demonstravam ter mais solidariedade umas pelas outras do que hoje em dia. Agostinho Rodrigues
Agostinho,
Excelente observação e memória
De Almerindo Almeida a 29.06.2012 às 17:00
Boa tarde, Chamo.me Almerindo Almeida, o José Rijoto é meu pai JOSÉ ALMEIDA, vive em Castelo Branco tem 89 anos